Memorial Hélio Ribeiro
Olá, amigos da Rádio Base
Sou a professora Dalila Garcia, assessora do projeto Memorial Hélio Ribeiro, que visa preservar a vida e a obra de Hélio Ribeiro.
Formamos um movimento buscando garantir que o homem e sua obra não caiam no esquecimento. Somos mais de 100 pessoas trabalhando neste sentido. Temos a autorização da familia do Hélio Ribeiro, sendo representado pelo seu irmão, doutor Orlando Magnoli.
Temos material e estamos buscando ampliar nosso acervo. Através do Memorial Hélio Ribeiro, temos 8 cds produzidos, o livro "O Poder da Mensagem'' vol. 1 e recentemente lançamos o livro "O Poder da Mensagem" volume 2, no dia 14 de dezembro de 2002, na última reunião do ano do Memorial Hélio Ribeiro. Gostaria de convidá-lo para a próxima reunião, em meados de março,será realizada em um dia de sábado. Contamos com a sua presença desde já. Deixo o meu endereço e telefone para contato.
Antecipadamente agradeço.
Professora Dalila Garcia
Assessora do Memorial Amigos de Hélio Ribeiro
Fone.(11) 5614-4427
Rua Robert Bird, 137, apto. 04- Ed. Perdiz
Pedreira - Sto. Amaro - Capital - São Paulo
CEP: 04467-060
terça-feira, janeiro 21, 2003
Polícia Federal e Anatel apreendem emissora pirata na Paraíba
A Polícia Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fecharam uma rádio que opearava ilegalmente em Itabaiana, interior da Paraíba. No dia 14 de janeiro, a emissora que se auto denominava Rádio Comunitária Vale do Paraíba FM teve seu equipamento confiscado, sob a alegação de que a operação da emissora era ilegal porque não tinham concessão para operar. Na ocasião, foram detidos o diretor do jornal Tribuna do Vale Fábio Mozart cuja redação funciona no mesmo prédio onde estava instalada a emissora, e o bancário aposentado Marcos Antônio Veloso.
"Estava trabalhando e fui preso sem mandado judicial de busca e apreensão", disse Mozart. "No momento em que o Governo de Luiz Ignácio Lula da Silva procura resgatar a cidadania, é no mínimo contraditório que um órgão federal continue no propósito de deter, de forma truculenta, e baseado em leis da ditadura, o direito de livre expressão do povo brasileiro", disse Marcos Veloso.
"O sistema tem a ilusão de poder parar o movimento das rádios 'comunitárias', que representam uma revolução nas comunicações deste país, mas isso é irreversível. É só questão de tempo para a consolidação dessa forma de comunicação alternativa e popular", declarou Joaquim Lopes de Albuquerque Neto, advogado da rádio. (Baseado nas informações de Walter Galvão, jorigalva@uol.com.br)
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Engraçado esse pessoal, não? Eles acham que estão onde? Na Grã Bretanha? Se tem dinehiro para montar uma rádio comunitária, por que não entram numa licitação para obter uma concessão? Ou montaram a rádio para depois alegarem "direitos adquiridos", como está em moda se dizer? Ponto para a Anatel e a Polícia Federal. Só espero que eles comecem a atuar aqui no Sudeste porque a coisa está demais!!!!!!!!!!!!!
A Polícia Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fecharam uma rádio que opearava ilegalmente em Itabaiana, interior da Paraíba. No dia 14 de janeiro, a emissora que se auto denominava Rádio Comunitária Vale do Paraíba FM teve seu equipamento confiscado, sob a alegação de que a operação da emissora era ilegal porque não tinham concessão para operar. Na ocasião, foram detidos o diretor do jornal Tribuna do Vale Fábio Mozart cuja redação funciona no mesmo prédio onde estava instalada a emissora, e o bancário aposentado Marcos Antônio Veloso.
"Estava trabalhando e fui preso sem mandado judicial de busca e apreensão", disse Mozart. "No momento em que o Governo de Luiz Ignácio Lula da Silva procura resgatar a cidadania, é no mínimo contraditório que um órgão federal continue no propósito de deter, de forma truculenta, e baseado em leis da ditadura, o direito de livre expressão do povo brasileiro", disse Marcos Veloso.
"O sistema tem a ilusão de poder parar o movimento das rádios 'comunitárias', que representam uma revolução nas comunicações deste país, mas isso é irreversível. É só questão de tempo para a consolidação dessa forma de comunicação alternativa e popular", declarou Joaquim Lopes de Albuquerque Neto, advogado da rádio. (Baseado nas informações de Walter Galvão, jorigalva@uol.com.br)
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Engraçado esse pessoal, não? Eles acham que estão onde? Na Grã Bretanha? Se tem dinehiro para montar uma rádio comunitária, por que não entram numa licitação para obter uma concessão? Ou montaram a rádio para depois alegarem "direitos adquiridos", como está em moda se dizer? Ponto para a Anatel e a Polícia Federal. Só espero que eles comecem a atuar aqui no Sudeste porque a coisa está demais!!!!!!!!!!!!!
A fase áurea da Rede Cidade
Bom, amigos da Rádio Base
Realmente a Transamérica teve uma fase áurea no período de 1991 a 1994 onde meu som só ficava ligado na frequência 106,1 MHz, que era a da emissora em Belo Horizonte. Outra rádio que sinto muita saudade é a Rádio Cidade. Em alguns lugares, ela ainda existe bem ou mal tocando sucessos pop (Fortaleza e Juiz de Fora), em outros, rock (Vitória e Rio) ou sucessos populares, como foi o caso de São Paulo.
Porém, aqui em Belo Horizonte, acho que vai ficar só na saudade porque foi vendida para a Igreja Universal. E isso já se vão 9 anos. Com certeza, as novas geracões daqui não sabem o que foi a Rádio Cidade. Gostava muito do período em que se tornou rede com músicas pop, dance e rock. Após o período de rede, ainda ficou uns dois anos em na capital mineira, com músicas muito boas. Acho que o grande atrativo dela era tocar músicas adulto contemporâneas na programação, apesar de fazer o estilo jovem. O que não deixava a programação repetitiva e ficava muito bom.
Será que é difícil fazer uma rádio não se tornar repetitiva? Por que as rádios adultas só podem tocar músicas antigas ou lentas? Se pudesse fazer uma programacão de rádios, gostaria de misturar muitos sucessos novos com flash backs.
Um abraço
Henrique Gallo
Belo Horizonte - MG
=========================================
Atenção, pessoal ue trbalha em rádio. Prestem atenção no que o nosso amigo Henrique acabou de escrever. Já imaginou quanto milhares de ouvintes pensam igula a ele e talvez até estejam com seus receptores desligados porque não conseguem ouvir nada realmente interessante no rádio? Pensem direitinho e vejam se não vale a pena escutar a audiência. Valeu, Henirque.
Bom, amigos da Rádio Base
Realmente a Transamérica teve uma fase áurea no período de 1991 a 1994 onde meu som só ficava ligado na frequência 106,1 MHz, que era a da emissora em Belo Horizonte. Outra rádio que sinto muita saudade é a Rádio Cidade. Em alguns lugares, ela ainda existe bem ou mal tocando sucessos pop (Fortaleza e Juiz de Fora), em outros, rock (Vitória e Rio) ou sucessos populares, como foi o caso de São Paulo.
Porém, aqui em Belo Horizonte, acho que vai ficar só na saudade porque foi vendida para a Igreja Universal. E isso já se vão 9 anos. Com certeza, as novas geracões daqui não sabem o que foi a Rádio Cidade. Gostava muito do período em que se tornou rede com músicas pop, dance e rock. Após o período de rede, ainda ficou uns dois anos em na capital mineira, com músicas muito boas. Acho que o grande atrativo dela era tocar músicas adulto contemporâneas na programação, apesar de fazer o estilo jovem. O que não deixava a programação repetitiva e ficava muito bom.
Será que é difícil fazer uma rádio não se tornar repetitiva? Por que as rádios adultas só podem tocar músicas antigas ou lentas? Se pudesse fazer uma programacão de rádios, gostaria de misturar muitos sucessos novos com flash backs.
Um abraço
Henrique Gallo
Belo Horizonte - MG
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Atenção, pessoal ue trbalha em rádio. Prestem atenção no que o nosso amigo Henrique acabou de escrever. Já imaginou quanto milhares de ouvintes pensam igula a ele e talvez até estejam com seus receptores desligados porque não conseguem ouvir nada realmente interessante no rádio? Pensem direitinho e vejam se não vale a pena escutar a audiência. Valeu, Henirque.
segunda-feira, janeiro 20, 2003
Ufa, acho que caiu a ficha do Renato
Marcos, você queria que eu falasse no blog a respeito das rádios curitibanas. Pronto. Falei. Pra não dizeres que só critico o pessoal da Transamérica... Gostou? tá bom assim?
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Caro Ivan Vinícius
Diga para o Cristian Toledo, setorista do Coritiba FC, acessar de vez em quando o sítio da Rádio Base http://radiobase.blogspot.com/ e ler as notas sobre esse fascinante e poderoso veículo de comunicação. Fale pra ele que eu acompanho o trabalho dele desde a época que ele (Cristian) se formou. Em 1997, se não me engano, certo? E pela PUC-PR! (Aqui, confesso que chutei. Resta saber se marquei gol, marquei? Devo ter marcado gol contra, autogol, isso sim. Tem que dar o devido desconto, né?, pois não faino nesse ramo, o das comunicações).
Cristian, a meu ver, é um dos setoristas mais bem informados de Curitiba. Ele é como eu: também lê de vez em quando O Correio do Povo e ouve vez ou outra a Guaíba e a Gaúcha de Porto Alegre. Mas nós não somos gaúchos, viu? – temos sangue paranaense, embora volta e meia acessemos os mesmos sites, como o Comunique-se, por exemplo. Ivan, fale para o Cristian me enviar um e-mail (de duas, três linhas) externando a opinião dele a respeito do José Inácio Werneck, colunista dos jornais A Gazeta Esportiva e Jornal do Brasil, e comentarista da ESPN/Internacional. Acho que o Cristian já sabe que Werneck trabalhou com mestre Armando Nogueira nos áureos tempos do JB antes de ir morar no Exterior, não? Eu gostaria de saber dele quem é esse locutor da ESPN/Internacional que ele (Cristian) tanto fala que pronuncia errado o primeiro nome do Shaquile O’ Neill – aquele jogador que atuava pelo Los Angeles Lakers na década de 90 – ao longo das transmissões da NBA.
Outra coisa: fale para o Osires Nadal e pro Luiz Augusto Xavier convidarem a Gisele Rech para participar mais vezes – de preferência diariamente (ou duas vezes por semana, no mínimo) – do bate boca na Boca Maldita. Gisele tem boa dicção e mostra que entende do riscado. Explica seus pontos de vista a respeito do futebol com serenidade, clareza e argúcia. Se o Guernieri não se cuidar, a moça roubará o lugar dele na apresentação do noticiário. Só tem um problema: a coluna que ela escreve semanalmente no jornal O Estado do Paraná se chamar “Badalação”. Gisele deve gostar de uma baguncinha, de uma “zona”, não? Ela levanta tarde? Não? Acorda cedo? Madruga? Se Gisele é toda certinha, como a Cléo Brandão, locutora do Transnotícias, por que então a coluna dela no jornal O Estado do Paraná se chama “Badalação”? Deveria se chamar “Altos Agitos” isso sim. Mas na hora de trabalhar é lógico que Gisele mostra eficácia e competência. Não deixa nada a desejar.
Detesto acompanhar jogos de futebol em FM. Prefiro ouví-los em AM. Tem como alterar a freqüência da Capital Play para amplitude modulada? Deixa pra lá. Esquece o que perguntei. Redigi baboseira. É óbvio, Renato, que não dá pra mudar a freqüência de uma rádio. Freqüência de rádio é concedida pelo Governo Federal. AM é AM e FM é FM. Não tem como remanejar. Quem transmite nessas duas freqüências é a CBN/São Paulo. A Capital Play só propala notícias, som, em FM, seu burro. Santa ignorância!
É isso.
Abraços
Renato Monteiro Kloss
Curitiba - PR
==============================================
Ufa!!!! até que enfim você entendeu o que Ruy bala quis dizer, hein!!!! Parabéns, continue assim.
Marcos, você queria que eu falasse no blog a respeito das rádios curitibanas. Pronto. Falei. Pra não dizeres que só critico o pessoal da Transamérica... Gostou? tá bom assim?
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Caro Ivan Vinícius
Diga para o Cristian Toledo, setorista do Coritiba FC, acessar de vez em quando o sítio da Rádio Base http://radiobase.blogspot.com/ e ler as notas sobre esse fascinante e poderoso veículo de comunicação. Fale pra ele que eu acompanho o trabalho dele desde a época que ele (Cristian) se formou. Em 1997, se não me engano, certo? E pela PUC-PR! (Aqui, confesso que chutei. Resta saber se marquei gol, marquei? Devo ter marcado gol contra, autogol, isso sim. Tem que dar o devido desconto, né?, pois não faino nesse ramo, o das comunicações).
Cristian, a meu ver, é um dos setoristas mais bem informados de Curitiba. Ele é como eu: também lê de vez em quando O Correio do Povo e ouve vez ou outra a Guaíba e a Gaúcha de Porto Alegre. Mas nós não somos gaúchos, viu? – temos sangue paranaense, embora volta e meia acessemos os mesmos sites, como o Comunique-se, por exemplo. Ivan, fale para o Cristian me enviar um e-mail (de duas, três linhas) externando a opinião dele a respeito do José Inácio Werneck, colunista dos jornais A Gazeta Esportiva e Jornal do Brasil, e comentarista da ESPN/Internacional. Acho que o Cristian já sabe que Werneck trabalhou com mestre Armando Nogueira nos áureos tempos do JB antes de ir morar no Exterior, não? Eu gostaria de saber dele quem é esse locutor da ESPN/Internacional que ele (Cristian) tanto fala que pronuncia errado o primeiro nome do Shaquile O’ Neill – aquele jogador que atuava pelo Los Angeles Lakers na década de 90 – ao longo das transmissões da NBA.
Outra coisa: fale para o Osires Nadal e pro Luiz Augusto Xavier convidarem a Gisele Rech para participar mais vezes – de preferência diariamente (ou duas vezes por semana, no mínimo) – do bate boca na Boca Maldita. Gisele tem boa dicção e mostra que entende do riscado. Explica seus pontos de vista a respeito do futebol com serenidade, clareza e argúcia. Se o Guernieri não se cuidar, a moça roubará o lugar dele na apresentação do noticiário. Só tem um problema: a coluna que ela escreve semanalmente no jornal O Estado do Paraná se chamar “Badalação”. Gisele deve gostar de uma baguncinha, de uma “zona”, não? Ela levanta tarde? Não? Acorda cedo? Madruga? Se Gisele é toda certinha, como a Cléo Brandão, locutora do Transnotícias, por que então a coluna dela no jornal O Estado do Paraná se chama “Badalação”? Deveria se chamar “Altos Agitos” isso sim. Mas na hora de trabalhar é lógico que Gisele mostra eficácia e competência. Não deixa nada a desejar.
Detesto acompanhar jogos de futebol em FM. Prefiro ouví-los em AM. Tem como alterar a freqüência da Capital Play para amplitude modulada? Deixa pra lá. Esquece o que perguntei. Redigi baboseira. É óbvio, Renato, que não dá pra mudar a freqüência de uma rádio. Freqüência de rádio é concedida pelo Governo Federal. AM é AM e FM é FM. Não tem como remanejar. Quem transmite nessas duas freqüências é a CBN/São Paulo. A Capital Play só propala notícias, som, em FM, seu burro. Santa ignorância!
É isso.
Abraços
Renato Monteiro Kloss
Curitiba - PR
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Ufa!!!! até que enfim você entendeu o que Ruy bala quis dizer, hein!!!! Parabéns, continue assim.
domingo, janeiro 19, 2003
O ouvinte que realmente participa
Marcos e amigos da Rádio Base,
Eu jurava por Deus que este moço Renato fosse ouvinte antigo da Transamérica, pra reclamar tanto da rádio assim! Tá, a emissora definitivamente não é muito boa pro meu gosto, mas que se colabore então. Mande-se sugestões, críticas elaboradas e tal. Eu, por exemplo, sou muito ouvinte da Rádio Bandeirantes de Porto Alegre. E sempre que possível, mando sugestões para o pessoal da rádio, pra fazer isso naquele horário, ajustar aquilo em programa tal, etc. E acho que não escrevo nada de super ruim, pois até o próprio diretor da rádio, o Leonardo Meneghetti, já me agradeceu diversas vezes via e-mail pelas sugestões que envio pra eles.
Ou seja: eu procuro colaborar pra melhorar a rádio que eu ouço, sugerindo, criticando elegantemente, sempre de forma ponderada e bem colocada. Espero que nosso colega Renato também demonstre isso, pois a opinião dele até é certa, pois também acho a Transamérica um horror de rádio. O problema é a postura. Mas isso se ajusta sim, somos todos seres inteligentes.
Rodney, a Pan mandou repórter pro Sub 20 e não fez o jogo de sexta ao vivo??? Que coisa... Não precisava ela ter mandado narrador não, sabia? Ou o próprio Setion se aventurava e narrava ele mesmo o jogo, ou então a Pan poderia ter acionado alguém da equipe de esportes da Rádio Pampa, que - até onde se sabe - ainda é afiliada da rede, apesar de não transmitir nada da emissora a não ser matérias do esporte.
Abraços,
Eduardo de Oliveira Cesar
Porto Alegre - RS
Marcos e amigos da Rádio Base,
Eu jurava por Deus que este moço Renato fosse ouvinte antigo da Transamérica, pra reclamar tanto da rádio assim! Tá, a emissora definitivamente não é muito boa pro meu gosto, mas que se colabore então. Mande-se sugestões, críticas elaboradas e tal. Eu, por exemplo, sou muito ouvinte da Rádio Bandeirantes de Porto Alegre. E sempre que possível, mando sugestões para o pessoal da rádio, pra fazer isso naquele horário, ajustar aquilo em programa tal, etc. E acho que não escrevo nada de super ruim, pois até o próprio diretor da rádio, o Leonardo Meneghetti, já me agradeceu diversas vezes via e-mail pelas sugestões que envio pra eles.
Ou seja: eu procuro colaborar pra melhorar a rádio que eu ouço, sugerindo, criticando elegantemente, sempre de forma ponderada e bem colocada. Espero que nosso colega Renato também demonstre isso, pois a opinião dele até é certa, pois também acho a Transamérica um horror de rádio. O problema é a postura. Mas isso se ajusta sim, somos todos seres inteligentes.
Rodney, a Pan mandou repórter pro Sub 20 e não fez o jogo de sexta ao vivo??? Que coisa... Não precisava ela ter mandado narrador não, sabia? Ou o próprio Setion se aventurava e narrava ele mesmo o jogo, ou então a Pan poderia ter acionado alguém da equipe de esportes da Rádio Pampa, que - até onde se sabe - ainda é afiliada da rede, apesar de não transmitir nada da emissora a não ser matérias do esporte.
Abraços,
Eduardo de Oliveira Cesar
Porto Alegre - RS
Sucesso FM muda e aposta em música eletrônica na madrugada
Magali Prado, da Folha Online
Quem ouve a 96,9 até meia-noite vai estranhar se sintonizar a rádio depois desse horário. Nas mãos de radialistas novatos, a programação radicaliza no estilo. Décio Matos, dono da Sucesso, resolveu inovar. Escalou Pedro Telles de Caldas para supervisionar uma programação que destoa do popular (pagode, axé etc.), que vem há anos mantendo a rádio entre os primeiros lugares no ranking da FM.
Tudo começou com o sofisticado programa diário "Onda Urbana", de João Marcello Bôscoli, da 0h à 1h, seleção de música internacional e destaques da nova MPB. Luciana Barros rende o horário e até as 2h apresenta "Cosmopolita": música eletrônica e house, dos americanos e europeus. A produção e a programação são de Fábio Segall.
Na sequência, das 2h às 3h, o programa é "Estação Balanço" com uma veia mais funk, soul. "Ritmos black americanos e tendências como a world music", conta Pedro. A apresentação e produção são de Felipe Kawa e Diego Gomes. O programa "Late Lounge" (3h às 5h) é produzido pelo próprio Pedro. Horário sem locução, só música sem ser anunciada. "É o lounge da Europa, tendência forte. É música ambiente para que as pessoas possam conversar em local descontraído. É relaxar na madrugada", diz Pedro, que, além da nova função, continua a trabalhar no marketing.
A Sucesso experimenta um público diferenciado mudando a programação aos poucos partindo da madrugada, horário menos ouvido, por motivos óbvios. Porém, para quem gosta de música que rola nas casas noturnas para dançar ou o que há de mais moderno no cenário musical, terá, pelo menos da meia-noite às 5h, opção de acompanhar a programação dos 96,9.
"Onda Urbana" nasceu com os dias contados, previsto para acabar em março, no final do verão, não se sabe ainda se os planos mudam e vira fixo. Falta ainda, o João Marcello soltar mais o verbo e aproveitar o conhecimento musical que tem para passar aos ouvintes, seria 10.
Quem sabe, com essa reviravolta toda, isso não será possível em um futuro próximo? Espero que a nova turma (ao ser questionado se esse pessoal é novo no rádio, na Sucesso FM e na idade, Pedro Telles de Caldas respondeu que são novos em tudo. "Eles realmente entendem desse tipo de música.") continue firme em seus propósitos de modernização do FM de ponta, que em geral, só toca música popular, entende-se por isso: axé, pagode, samba, sertanejo, romântico e babas de todo o tipo. Aliás, é o que ainda acontece a partir das 5h, quando volta a programação normal da Sucesso, programação calcada em músicas do universo brega, que lhe garante o segundo lugar no ranking das FMs.
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É como os leitores já haviam antecipado neste blog. A programação da madrugada 969 é muito boa realmente.
Magali Prado, da Folha Online
Quem ouve a 96,9 até meia-noite vai estranhar se sintonizar a rádio depois desse horário. Nas mãos de radialistas novatos, a programação radicaliza no estilo. Décio Matos, dono da Sucesso, resolveu inovar. Escalou Pedro Telles de Caldas para supervisionar uma programação que destoa do popular (pagode, axé etc.), que vem há anos mantendo a rádio entre os primeiros lugares no ranking da FM.
Tudo começou com o sofisticado programa diário "Onda Urbana", de João Marcello Bôscoli, da 0h à 1h, seleção de música internacional e destaques da nova MPB. Luciana Barros rende o horário e até as 2h apresenta "Cosmopolita": música eletrônica e house, dos americanos e europeus. A produção e a programação são de Fábio Segall.
Na sequência, das 2h às 3h, o programa é "Estação Balanço" com uma veia mais funk, soul. "Ritmos black americanos e tendências como a world music", conta Pedro. A apresentação e produção são de Felipe Kawa e Diego Gomes. O programa "Late Lounge" (3h às 5h) é produzido pelo próprio Pedro. Horário sem locução, só música sem ser anunciada. "É o lounge da Europa, tendência forte. É música ambiente para que as pessoas possam conversar em local descontraído. É relaxar na madrugada", diz Pedro, que, além da nova função, continua a trabalhar no marketing.
A Sucesso experimenta um público diferenciado mudando a programação aos poucos partindo da madrugada, horário menos ouvido, por motivos óbvios. Porém, para quem gosta de música que rola nas casas noturnas para dançar ou o que há de mais moderno no cenário musical, terá, pelo menos da meia-noite às 5h, opção de acompanhar a programação dos 96,9.
"Onda Urbana" nasceu com os dias contados, previsto para acabar em março, no final do verão, não se sabe ainda se os planos mudam e vira fixo. Falta ainda, o João Marcello soltar mais o verbo e aproveitar o conhecimento musical que tem para passar aos ouvintes, seria 10.
Quem sabe, com essa reviravolta toda, isso não será possível em um futuro próximo? Espero que a nova turma (ao ser questionado se esse pessoal é novo no rádio, na Sucesso FM e na idade, Pedro Telles de Caldas respondeu que são novos em tudo. "Eles realmente entendem desse tipo de música.") continue firme em seus propósitos de modernização do FM de ponta, que em geral, só toca música popular, entende-se por isso: axé, pagode, samba, sertanejo, romântico e babas de todo o tipo. Aliás, é o que ainda acontece a partir das 5h, quando volta a programação normal da Sucesso, programação calcada em músicas do universo brega, que lhe garante o segundo lugar no ranking das FMs.
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É como os leitores já haviam antecipado neste blog. A programação da madrugada 969 é muito boa realmente.
Tributo ao Rádio carioca está de endereço novo
Não deixe de conferir as novidades do Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro:
- Frequências de Ondas Curtas das rádios Nacional e Globo AM.
- Temos um endereço novo: http://www.radiorj.cjb.net .
Se quiser enviar comentários, agradeço antecipadamente.
Até a próxima.
Atenciosamente
Marcelo Delfino
Editor
TRIBUTO AO RÁDIO DO RIO DE JANEIRO
http://www.radiorj.cjb.net
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Parabéns, Delfino, com este novo endereço os leitores chegarão à sua página muito mais facilmente e a audiência com certeza aumentará.
Não deixe de conferir as novidades do Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro:
- Frequências de Ondas Curtas das rádios Nacional e Globo AM.
- Temos um endereço novo: http://www.radiorj.cjb.net .
Se quiser enviar comentários, agradeço antecipadamente.
Até a próxima.
Atenciosamente
Marcelo Delfino
Editor
TRIBUTO AO RÁDIO DO RIO DE JANEIRO
http://www.radiorj.cjb.net
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Parabéns, Delfino, com este novo endereço os leitores chegarão à sua página muito mais facilmente e a audiência com certeza aumentará.
Rede Jovem Pan Sat
Hei, amigo, dê uma conferida nas afiliadas da rede Jovem Pan Sat, pois há uma nova emissora em Palmas/Porto Nacional (Tocantins) transmitindo em FM 98,1 MHz. Se não me engano, e não for outra emissora, estava de viagem próximo à Pires do Rio, Goiás e nos 102,3 havia uma programação local no início do mês. Não era mais a JP, que havia sintonizado em outra oportunidade.
Sem mais, um abraço.
(?) Cabrelli
(?) - GO?
Hei, amigo, dê uma conferida nas afiliadas da rede Jovem Pan Sat, pois há uma nova emissora em Palmas/Porto Nacional (Tocantins) transmitindo em FM 98,1 MHz. Se não me engano, e não for outra emissora, estava de viagem próximo à Pires do Rio, Goiás e nos 102,3 havia uma programação local no início do mês. Não era mais a JP, que havia sintonizado em outra oportunidade.
Sem mais, um abraço.
(?) Cabrelli
(?) - GO?
Errata do Rodney
Olá Marco e amigos da Rádio Base
No meu mail anterior sobre a Jovem Pan, uma frase ficou totalmente sem sentido: "quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro ligar seu rádio". Na verdade, eu quis dizer: "A quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro não restou outra alternativa a não ser ligar seu rádio". Isso é resultado da minha péssima mania de mandar o mail sem dar uma revisão básica nele.
Rodney Brocanelli
São Paulo - SP
Olá Marco e amigos da Rádio Base
No meu mail anterior sobre a Jovem Pan, uma frase ficou totalmente sem sentido: "quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro ligar seu rádio". Na verdade, eu quis dizer: "A quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro não restou outra alternativa a não ser ligar seu rádio". Isso é resultado da minha péssima mania de mandar o mail sem dar uma revisão básica nele.
Rodney Brocanelli
São Paulo - SP
A resposta do Renato
Caro Marcos
Respeito e concordo – em parte – com aquilo que você escreveu no blog. Que conceito sobre rádio tu queres que eu revise, amigo? A minha opinião é a minha opinião e ponto final. Quer dizer então que não posso mais emití-la? Sim, porque ao que parece tu estás me censurando. Quais conceitos são esses a que tu se referes e pedes para que eu revise, meu caro? Seu blog, afinal de contas, é democrático ou não? Não comprei briga com ninguém da Transamérica. Tampouco sou expert em rádio, mas se alguém quiser me explicar o á-bê-cê da radiodifusão acho que aprendo logo.
Não creio que a programação da Transamérica tenha melhorado. Acho que ela estagnou no tempo. Eu até posso criticar e/ou apontar soluções para a crise e para a instabilidade da Transamérica, mas o duro é ter que aturar os parangolés e a baixaria dos programas e das músicas mesquinhas que eles propalam durante do dia. Não perco meu tempo os ouvindo. A programação da Transamérica, assim como a da Jovem Pan, da 96 Rock, entre outras, não faz o meu gênero. Meu negócio, minha praia é outra. Qual? ligar o rádio e escutar notícias. Boa parte das informações veiculadas pelo “Transnotícias” já são do meu conhecimento e não sou só eu que acho esse informativo banal, frio, insipiente. Vários amigos meus também.
OBS: Não tenho nenhum interesse, nenhuma pretensão em trabalhar na Transamérica. Agora, se me fosse concedido o poder de escolher em qual rádio trabalhar, preferiria labutar numa emissora que valorizasse o conteúdo jornalístico. CBN ou BBC, por exemplo.
Renato Kloss
Curitiba - PR
=================================================
Renato, a questão é: se você não gosta nem ouve a Transamérica, por que diabos você passa semanas a fio chateando o pessoal de lá, metendo a lenha no trabalho deles e sendo extremamente descortês? Se você fosse ouvinte da rádio, até entenderia, mas você mesmo disse que não o era. Raramente você comenta sobre as demais emissoras de sua cidade. Por que você não faz marcação cerrada com as outras também? É a paranóia que você tem pela Transamérica é que eu, o Rui Bala, o Marcos e certamente os demais ouvintes não entendemos. Parece que você tem uma diferença pessoal com alguém da Transamérica e isso não nos interessa, ok?
Quado eu e o Marcos criticamos ou elogiamos as rádios que ouvimos o fazemos de acordo com o trabalho que elas desenvolvem. ninguém aqui fica pensando: "vou descer a ripa na Mix hoje e na Brasil 2000 amanhã. Essas duas terão a nossa avaliação de acordo com o que apresentarem. Pode ser que amanhã a Mix melhore e passe até a ouvi-la. E que a Brasil 2000 tome vergonha na cara e volte a apresentar o Garagem, ou tomem outra atitude mais acertada. Até lá, estaremos sustentando o nosso boicote como forma de protesto ao que eles fizeram lá e que é de conhecimento de todos.
E não estou censurando ninguém. Tanto é que você escreveu e eu publiquei não foi? Aliás, quem me enviou a cópia da resposta do Rui Bala foi você mesmo, que dizia que eles não davam bola para o que você falava. Pudera do jeito que você é deselegante com o pessoal......
Olha, infelizmente não dá para publicar a tabela que você mandou, porque não temos condições técnicas nesse blog para tal: mas se você puder mandar esta listagem fora da tabela, eu agradeço muito. Um abraço.
Caro Marcos
Respeito e concordo – em parte – com aquilo que você escreveu no blog. Que conceito sobre rádio tu queres que eu revise, amigo? A minha opinião é a minha opinião e ponto final. Quer dizer então que não posso mais emití-la? Sim, porque ao que parece tu estás me censurando. Quais conceitos são esses a que tu se referes e pedes para que eu revise, meu caro? Seu blog, afinal de contas, é democrático ou não? Não comprei briga com ninguém da Transamérica. Tampouco sou expert em rádio, mas se alguém quiser me explicar o á-bê-cê da radiodifusão acho que aprendo logo.
Não creio que a programação da Transamérica tenha melhorado. Acho que ela estagnou no tempo. Eu até posso criticar e/ou apontar soluções para a crise e para a instabilidade da Transamérica, mas o duro é ter que aturar os parangolés e a baixaria dos programas e das músicas mesquinhas que eles propalam durante do dia. Não perco meu tempo os ouvindo. A programação da Transamérica, assim como a da Jovem Pan, da 96 Rock, entre outras, não faz o meu gênero. Meu negócio, minha praia é outra. Qual? ligar o rádio e escutar notícias. Boa parte das informações veiculadas pelo “Transnotícias” já são do meu conhecimento e não sou só eu que acho esse informativo banal, frio, insipiente. Vários amigos meus também.
OBS: Não tenho nenhum interesse, nenhuma pretensão em trabalhar na Transamérica. Agora, se me fosse concedido o poder de escolher em qual rádio trabalhar, preferiria labutar numa emissora que valorizasse o conteúdo jornalístico. CBN ou BBC, por exemplo.
Renato Kloss
Curitiba - PR
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Renato, a questão é: se você não gosta nem ouve a Transamérica, por que diabos você passa semanas a fio chateando o pessoal de lá, metendo a lenha no trabalho deles e sendo extremamente descortês? Se você fosse ouvinte da rádio, até entenderia, mas você mesmo disse que não o era. Raramente você comenta sobre as demais emissoras de sua cidade. Por que você não faz marcação cerrada com as outras também? É a paranóia que você tem pela Transamérica é que eu, o Rui Bala, o Marcos e certamente os demais ouvintes não entendemos. Parece que você tem uma diferença pessoal com alguém da Transamérica e isso não nos interessa, ok?
Quado eu e o Marcos criticamos ou elogiamos as rádios que ouvimos o fazemos de acordo com o trabalho que elas desenvolvem. ninguém aqui fica pensando: "vou descer a ripa na Mix hoje e na Brasil 2000 amanhã. Essas duas terão a nossa avaliação de acordo com o que apresentarem. Pode ser que amanhã a Mix melhore e passe até a ouvi-la. E que a Brasil 2000 tome vergonha na cara e volte a apresentar o Garagem, ou tomem outra atitude mais acertada. Até lá, estaremos sustentando o nosso boicote como forma de protesto ao que eles fizeram lá e que é de conhecimento de todos.
E não estou censurando ninguém. Tanto é que você escreveu e eu publiquei não foi? Aliás, quem me enviou a cópia da resposta do Rui Bala foi você mesmo, que dizia que eles não davam bola para o que você falava. Pudera do jeito que você é deselegante com o pessoal......
Olha, infelizmente não dá para publicar a tabela que você mandou, porque não temos condições técnicas nesse blog para tal: mas se você puder mandar esta listagem fora da tabela, eu agradeço muito. Um abraço.
Jovem Pan Mercosul, a inauguração
E aí Marcos, beleza?
Olha, a matéria que eu lhe disse que eu iria fazer sobre a Rádio Jovem Pan Mercosul já está no ar lá no Planeta Rádio. Se você puder nos prestigiar acessando o Planeta e repassando-a para os leitores do Rádio Base, eu ficaria muito feliz. E tem a gravação da primeira transmissão (inauguração) da rádio no seguinte endereço: http://www21.brinkster.com/radiohistoria/arquivosdeaudio/jpmercosul.wma. Continuo atrás de mais informações sobre a Pan na tríplice fronteira.
Abraços,
Cássio Silvério
planetaradio@yahoo.com.ar
E aí Marcos, beleza?
Olha, a matéria que eu lhe disse que eu iria fazer sobre a Rádio Jovem Pan Mercosul já está no ar lá no Planeta Rádio. Se você puder nos prestigiar acessando o Planeta e repassando-a para os leitores do Rádio Base, eu ficaria muito feliz. E tem a gravação da primeira transmissão (inauguração) da rádio no seguinte endereço: http://www21.brinkster.com/radiohistoria/arquivosdeaudio/jpmercosul.wma. Continuo atrás de mais informações sobre a Pan na tríplice fronteira.
Abraços,
Cássio Silvério
planetaradio@yahoo.com.ar
Slogan discutível:
Chega a ser irônico o atual slogan da Rádio Eldorado:
"A Escolha dos Melhores Ouvintes".
Escolha? Melhores Ouvintes? Seriam, realmente, se pudessem escolher dentre as milhares de preciosidades e raridades que abundam no acervo musical da rádio. Preciosidades estas que de um tempo prá cá, estão abandonadas às traças, empoeiradas e desprezadas pelo(s) programador(es).
Duvideodó que se os "melhores ouvintes" pudessem escolher, dariam preferência aos Jorges Vercilos, Claudios Zolis e Maxis de Castros, ou, como muito bem definido pelo repórter da revista Veja, os "genéricos", a 2a.(?) linha das gravadoras, o "baratinho"e descartável. Se é isso que os melhores ouvintes têm para ouvir, imagina os piores?
Daniela Brusco
uma "melhor ouvinte"
Chega a ser irônico o atual slogan da Rádio Eldorado:
"A Escolha dos Melhores Ouvintes".
Escolha? Melhores Ouvintes? Seriam, realmente, se pudessem escolher dentre as milhares de preciosidades e raridades que abundam no acervo musical da rádio. Preciosidades estas que de um tempo prá cá, estão abandonadas às traças, empoeiradas e desprezadas pelo(s) programador(es).
Duvideodó que se os "melhores ouvintes" pudessem escolher, dariam preferência aos Jorges Vercilos, Claudios Zolis e Maxis de Castros, ou, como muito bem definido pelo repórter da revista Veja, os "genéricos", a 2a.(?) linha das gravadoras, o "baratinho"e descartável. Se é isso que os melhores ouvintes têm para ouvir, imagina os piores?
Daniela Brusco
uma "melhor ouvinte"
sábado, janeiro 18, 2003
Tem uma vaguinha aí, Ruy Bala????????
Olá Sr. Ruy Bala!
Primeiramente, é uma honra ter recebindo sua mensagem em nosso humilde blog... estamos aqui pra isso.
Creio que tenho uma solução para o seu problema com o Renato Kloss: dê uma vaguinha pra ele aí na Transamérica!!!!!
Desde que começamos a fazer o blog, recebemos os e-mails furiosos do Renato, alguns quilométricos inclusive, reclamando da equipe de esportes da Transamérica, da programação da Transamérica, das músicas que tocam na Transamérica, do tamanho da torre da Transamérica (calma, esse fui eu que inventei!!!!!!), ou seja, da Transamérica!!!!!
Quem sabe ele vendo como funciona essa rede de rádio de perto possa avaliar melhor os seus conceitos e rever suas opiniões!
Mas cuidado, se ele se der bem, pode tomar o seu lugar rapidinho!!!!!!!!!!!!
Olá Sr. Ruy Bala!
Primeiramente, é uma honra ter recebindo sua mensagem em nosso humilde blog... estamos aqui pra isso.
Creio que tenho uma solução para o seu problema com o Renato Kloss: dê uma vaguinha pra ele aí na Transamérica!!!!!
Desde que começamos a fazer o blog, recebemos os e-mails furiosos do Renato, alguns quilométricos inclusive, reclamando da equipe de esportes da Transamérica, da programação da Transamérica, das músicas que tocam na Transamérica, do tamanho da torre da Transamérica (calma, esse fui eu que inventei!!!!!!), ou seja, da Transamérica!!!!!
Quem sabe ele vendo como funciona essa rede de rádio de perto possa avaliar melhor os seus conceitos e rever suas opiniões!
Mas cuidado, se ele se der bem, pode tomar o seu lugar rapidinho!!!!!!!!!!!!
O Rádio (nem) sempre na frente
Olá Marco e amigos da Rádio Base,
Nesta sexta-feira a Jovem Pan deu mostras de que se contenta com pouco. Para quem ainda não sabe, a emissora enviou repórter para cobrir o sul-americano sub-20 de futebol, que tem a participação da seleção brasileira. Na estréia da segunda fase, os meninos do Brasil enfrentaram o Paraguai. Essa competição está sendo exibida pelo SBT, mas justo nessa partida, a transmissão não iria acontecer ao vivo. O tape entraria depois do filme da Tela de Sucessos.
A quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro ligar seu rádio. Mas a Pan, que já foi considerada a emissora dos esportes em outros tempos, preferiu fazer apenas flashes do jogo com seu repórter que estava lá. Era uma boa oportunidade para ao menos ter enviado um narrador e transmitir a partida "in loco". Em vez disso, preferiu manter a sua programação normal.
Foi constragendor ouvir o âncora Everaldo Marques (muito bom por sinal) tentar encaixar o discurso da agilidade do rádio sob a tv, uma vez que a Jovem Pan poderia ter feito muito mais pelo seu ouvinte do que informar apenas atraves de flashes. O Uruguai, país onde está sendo disputado o sul-americano, não é tão longe assim. Dava para a Pan ter se esforçado um pouco mais.
Ah, sobre o jogo, terminou empatado em 1 a 1.
Abraços
Rodney Brocanelli
http://onzenet.blogspot.com
============================================
O interessante é acontecer uma falha dessas, justo agora que estão fazendo a maior festa por causa do seu projeto "Jovem Pan Mercosul", que ninguém entendeu direito ainda o que é, mas elos rojões que alguns andam soltando, deve ser algo revolucionário.
Será?
Olá Marco e amigos da Rádio Base,
Nesta sexta-feira a Jovem Pan deu mostras de que se contenta com pouco. Para quem ainda não sabe, a emissora enviou repórter para cobrir o sul-americano sub-20 de futebol, que tem a participação da seleção brasileira. Na estréia da segunda fase, os meninos do Brasil enfrentaram o Paraguai. Essa competição está sendo exibida pelo SBT, mas justo nessa partida, a transmissão não iria acontecer ao vivo. O tape entraria depois do filme da Tela de Sucessos.
A quem está acompanhando o desempenho do futebol brasileiro ligar seu rádio. Mas a Pan, que já foi considerada a emissora dos esportes em outros tempos, preferiu fazer apenas flashes do jogo com seu repórter que estava lá. Era uma boa oportunidade para ao menos ter enviado um narrador e transmitir a partida "in loco". Em vez disso, preferiu manter a sua programação normal.
Foi constragendor ouvir o âncora Everaldo Marques (muito bom por sinal) tentar encaixar o discurso da agilidade do rádio sob a tv, uma vez que a Jovem Pan poderia ter feito muito mais pelo seu ouvinte do que informar apenas atraves de flashes. O Uruguai, país onde está sendo disputado o sul-americano, não é tão longe assim. Dava para a Pan ter se esforçado um pouco mais.
Ah, sobre o jogo, terminou empatado em 1 a 1.
Abraços
Rodney Brocanelli
http://onzenet.blogspot.com
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O interessante é acontecer uma falha dessas, justo agora que estão fazendo a maior festa por causa do seu projeto "Jovem Pan Mercosul", que ninguém entendeu direito ainda o que é, mas elos rojões que alguns andam soltando, deve ser algo revolucionário.
Será?
Rádio sempre na frente
Amigos da Rádio Base,
Não é que mais uma vez, o rádio mostrou ser o mais sensacional veículo de todos? Pois o SBT deixou de passar ao vivo o jogo Brasil x Paraguai, pelo Sul-Americano Sub 20. No entanto, a Rádio Gaúcha de Porto Alegre mandou o narrador Roberto Carletti e o repórter Régis Hôher para o Uruguai, fazendo com que a emissora transmitisse com exclusividade para o país o jogo ao vivo, coisa que a TV sonegou.
Rádio: NÃO TEM IGUAL!
Eduardo de Oliveira Cesar
Porto Alegre - RS
Amigos da Rádio Base,
Não é que mais uma vez, o rádio mostrou ser o mais sensacional veículo de todos? Pois o SBT deixou de passar ao vivo o jogo Brasil x Paraguai, pelo Sul-Americano Sub 20. No entanto, a Rádio Gaúcha de Porto Alegre mandou o narrador Roberto Carletti e o repórter Régis Hôher para o Uruguai, fazendo com que a emissora transmitisse com exclusividade para o país o jogo ao vivo, coisa que a TV sonegou.
Rádio: NÃO TEM IGUAL!
Eduardo de Oliveira Cesar
Porto Alegre - RS
Genéricos musicais
Na reportagem "Genéricos musicais", de Sérgio Martins, da Veja Online, há algumas considerações que eu faço sobre o que o autor disse. Primeiramente, é mais do que fato que Jorge Vercilo tem a voz muito parecida com a de Djavan. Tanto é que na primeira vez que eu ouvi a música "Final Feliz", de Jorge Vercilo, eu confundi sua voz com a de Djavan. Mas esta mesma música foi gravada por Djavan algum tempo depois, prova de que é merecido o reconhecimento do talento de Vercilo, tanto como cantor quanto como compositor.
Outra coisa a ser observada no texto é o trecho em que fala sobre as bandas jovens. Sim, elas tem vida muito curta, mas só na mídia. A maioria continua na ativa em busca de um novo reconhecimento. É o caso da banda Virgulóides, que em 1998 estourou na maioria das rádios com o hit "Bagulho no Bumba". Depois disso, só conseguiram emplacar mais duas músicas (Chevette Velho e Dundun), mas não com a mesma intensidade do seu primeiro hit. Aos poucos eles foram desaparecendo da mídia, mas não perdem as esperanças de voltar. E esses casos continuam pela história da música pop brasileira com bandas como a dos garotos Pedro, Felipe e Rafael da banda Baba Cósmica. Eles só fizeram sucesso por que a música que eles compuseram, "Sábado de Sol", fora gravada inicialmente pelos Mamonas Assassinas. Só se tornou sucesso após o desaparecimento dos Mamonas. Rick Bonadio investiu todas as fichas nos garotos, achando que eles seriam a continuação da banda de Guarulhos. Ledo engano.
E o que dizer de Los Hermanos e sua "Anna Julia"? É, e como diz uma música deles mesmo: "Todo carnaval tem seu fim..."
Mas algumas bandas ditas "passageiras" conseguem se manter nas paradas até hoje, como é o caso do Charlie Brown Jr., que emplacaram o hit "Proibida pra Mim" (que foi recente regravada por Zeca Baleiro) em 1997 e está até agora fazendo sucesso. Isso graças a estilo inconfundível e debochado do seu vocalista, "Chorão". O Charlie Brown Jr. se destacou tanto que, assim como O Rappa, ganhou clones por todo Brasil. Os exemplos são a banda CPM 22, do Rio de Janeiro e a banda Detonautas, de Porto Alegre. Sobre o Rastaclone prefiro sintetizar: O vocal é igual. A banda só não tem a experiência, a ousadia e as letras realistas que o Rappa tem. Também pudera, Marcelo Yuka só tem um.
Um outro trecho interessante do texto de Sérgio Martins é quando ele fala sobre as comparações entre Jota Quest e LS Jack. Ao contrário do que o jornalista disse na reportagem, o Jota Quest não decidiu entrar na Black Music agora. O Jota Quest decidiu sim, voltar a Black Music, haja visto que a banda mineira estourou tocando as músicas "Encontrar Alguém" e "As Dores do Mundo" (regravação da música do mineiro Hildon), em 1996, quando eles ainda se chamavam J. Quest, numa referência ao personagem da Hanna Barbera. Logo após se tornaram uma banda pop com megasucessos, digamos também passageiros. "Fácil", "Sempre Assim" e "Vento" contaminaram nossos ouvidos no ano de 1998. Hoje são poucas as rádios que se arriscam a tocar essas músicas. O grupo Jota Quest decidiu voltar à Black Music para aproveitar o embalo da volta desse ritmo as paradas musicais. Já o grupo LS Jack surgiu na mídia com uma música que tem o mesmo nome da Banda e devem a "alma" a Xuxa Meneghel e Marlene Mattos, por terem lançado a banda que, na época, o público também confundia com o Jota Quest. Hoje a situação é diferente, pois o grupo está cada vez mais Rock e ganhando muito dinheiro com o hit "Carla". Mas, será que vai durar muito tempo?
Mas o que merece mais destaque na reportagem é a citação sobre Cláudio Zoli. Na matéria é dito que Zoli fez algum sucesso com "Noite do Prazer". Ora, é claro que ele fez "algum" sucesso, pois o cantor e também compositor se dedicou mais a escrever, deixando um pouco de lado a carreira como cantor. Quem não conhece os sucessos "À Francesa", e "Felicidade Urgente"? Isso prova que Zoli nunca saiu das paradas. Aliás, Zoli só está com esse sucesso todo graças ao surgimento da nova Soul/Black music brasileira, que alguns críticos costumam chamar de "Nova MPB". Tendo como "puxadores" desse movimento, os cantores Pedro Mariano (filho Elis Regina e Cezar Camargo Mariano), Luciana Melo e Jairzinho Oliveira (filhos de Jair Rodrigues) e Max de Castro e Wilson Simoninha (filhos de Wilson Simonal), esse movimento denominado de "Novos Artistas" surgiu de churrascos que eram realizados na casa de Jair Rodrigues, onde a turma de "filhos de peixe" se reuniam para fazer música. Resolveram levar isso para os palcos e deu certo. Deu certo graças à gravadora Trama, que acreditou no talento deles e vem investindo alto nessas novas promessas da música brasileira. E, é claro, Claudio Zoli e Jota Quest embarcam nesta onda. Só esperamos que a mania black não acabe tão cedo.
Mas é isso, genérico ou não, o que importa é a qualidade musical de cada artista.
Abraço à todos,
Cássio Silvério
Curitiba - PR
Na reportagem "Genéricos musicais", de Sérgio Martins, da Veja Online, há algumas considerações que eu faço sobre o que o autor disse. Primeiramente, é mais do que fato que Jorge Vercilo tem a voz muito parecida com a de Djavan. Tanto é que na primeira vez que eu ouvi a música "Final Feliz", de Jorge Vercilo, eu confundi sua voz com a de Djavan. Mas esta mesma música foi gravada por Djavan algum tempo depois, prova de que é merecido o reconhecimento do talento de Vercilo, tanto como cantor quanto como compositor.
Outra coisa a ser observada no texto é o trecho em que fala sobre as bandas jovens. Sim, elas tem vida muito curta, mas só na mídia. A maioria continua na ativa em busca de um novo reconhecimento. É o caso da banda Virgulóides, que em 1998 estourou na maioria das rádios com o hit "Bagulho no Bumba". Depois disso, só conseguiram emplacar mais duas músicas (Chevette Velho e Dundun), mas não com a mesma intensidade do seu primeiro hit. Aos poucos eles foram desaparecendo da mídia, mas não perdem as esperanças de voltar. E esses casos continuam pela história da música pop brasileira com bandas como a dos garotos Pedro, Felipe e Rafael da banda Baba Cósmica. Eles só fizeram sucesso por que a música que eles compuseram, "Sábado de Sol", fora gravada inicialmente pelos Mamonas Assassinas. Só se tornou sucesso após o desaparecimento dos Mamonas. Rick Bonadio investiu todas as fichas nos garotos, achando que eles seriam a continuação da banda de Guarulhos. Ledo engano.
E o que dizer de Los Hermanos e sua "Anna Julia"? É, e como diz uma música deles mesmo: "Todo carnaval tem seu fim..."
Mas algumas bandas ditas "passageiras" conseguem se manter nas paradas até hoje, como é o caso do Charlie Brown Jr., que emplacaram o hit "Proibida pra Mim" (que foi recente regravada por Zeca Baleiro) em 1997 e está até agora fazendo sucesso. Isso graças a estilo inconfundível e debochado do seu vocalista, "Chorão". O Charlie Brown Jr. se destacou tanto que, assim como O Rappa, ganhou clones por todo Brasil. Os exemplos são a banda CPM 22, do Rio de Janeiro e a banda Detonautas, de Porto Alegre. Sobre o Rastaclone prefiro sintetizar: O vocal é igual. A banda só não tem a experiência, a ousadia e as letras realistas que o Rappa tem. Também pudera, Marcelo Yuka só tem um.
Um outro trecho interessante do texto de Sérgio Martins é quando ele fala sobre as comparações entre Jota Quest e LS Jack. Ao contrário do que o jornalista disse na reportagem, o Jota Quest não decidiu entrar na Black Music agora. O Jota Quest decidiu sim, voltar a Black Music, haja visto que a banda mineira estourou tocando as músicas "Encontrar Alguém" e "As Dores do Mundo" (regravação da música do mineiro Hildon), em 1996, quando eles ainda se chamavam J. Quest, numa referência ao personagem da Hanna Barbera. Logo após se tornaram uma banda pop com megasucessos, digamos também passageiros. "Fácil", "Sempre Assim" e "Vento" contaminaram nossos ouvidos no ano de 1998. Hoje são poucas as rádios que se arriscam a tocar essas músicas. O grupo Jota Quest decidiu voltar à Black Music para aproveitar o embalo da volta desse ritmo as paradas musicais. Já o grupo LS Jack surgiu na mídia com uma música que tem o mesmo nome da Banda e devem a "alma" a Xuxa Meneghel e Marlene Mattos, por terem lançado a banda que, na época, o público também confundia com o Jota Quest. Hoje a situação é diferente, pois o grupo está cada vez mais Rock e ganhando muito dinheiro com o hit "Carla". Mas, será que vai durar muito tempo?
Mas o que merece mais destaque na reportagem é a citação sobre Cláudio Zoli. Na matéria é dito que Zoli fez algum sucesso com "Noite do Prazer". Ora, é claro que ele fez "algum" sucesso, pois o cantor e também compositor se dedicou mais a escrever, deixando um pouco de lado a carreira como cantor. Quem não conhece os sucessos "À Francesa", e "Felicidade Urgente"? Isso prova que Zoli nunca saiu das paradas. Aliás, Zoli só está com esse sucesso todo graças ao surgimento da nova Soul/Black music brasileira, que alguns críticos costumam chamar de "Nova MPB". Tendo como "puxadores" desse movimento, os cantores Pedro Mariano (filho Elis Regina e Cezar Camargo Mariano), Luciana Melo e Jairzinho Oliveira (filhos de Jair Rodrigues) e Max de Castro e Wilson Simoninha (filhos de Wilson Simonal), esse movimento denominado de "Novos Artistas" surgiu de churrascos que eram realizados na casa de Jair Rodrigues, onde a turma de "filhos de peixe" se reuniam para fazer música. Resolveram levar isso para os palcos e deu certo. Deu certo graças à gravadora Trama, que acreditou no talento deles e vem investindo alto nessas novas promessas da música brasileira. E, é claro, Claudio Zoli e Jota Quest embarcam nesta onda. Só esperamos que a mania black não acabe tão cedo.
Mas é isso, genérico ou não, o que importa é a qualidade musical de cada artista.
Abraço à todos,
Cássio Silvério
Curitiba - PR
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