http://www.facebook.com/radiobase
Te espero lá.
quarta-feira, abril 06, 2016
Rádio Base, agora nas redes sociais
http://www.facebook.com/radiobase
Te espero lá.
segunda-feira, março 21, 2016
terça-feira, janeiro 01, 2008
Professor Heródoto sobe no caixote!!!!!
Veja este comercial e nos dê o benefício da dúvida. O publicitário que bolou esta campanha tem ou não uma mentalidade parecida com você que lê este blog?? Será que ele é um de vocês? Afinal "inteligência, atrai inteligência", como diz a propaganda.
sábado, julho 19, 2003
Rádio Base - Mudamos de endereço
Não se perca da gente. Estamos agora no Portal da Comunidade Rádio Base, que fica no endereço, anote:
Rádio Base Urgente ou no
www.programaradiobase.com
Valeu pela força de sempre, pessoal!!!!
Rádio Base Urgente ou no
www.programaradiobase.com
Valeu pela força de sempre, pessoal!!!!
Festival de Inverno na Cultura
Amanhã, domingo, a Cultura FM apresenta, dentro da programação especial sobre o Festival de Inverno de Campos do Jordão, o programa “Encontros Musicais – Debate”. A atração irá ao ar a partir das 14h. Apresentação do maestro Walter Lourenção. (Diário de São Paulo)
Festival de Inverno na Cultura FM
Amanhã, domingo, a Cultura FM apresenta, dentro da programação especial sobre o Festival de Inverno de Campos do Jordão, o programa “Encontros Musicais – Debate”. A atração irá ao ar a partir das 14h. Apresentação do maestro Walter Lourenção. (Diário de São Paulo)
quarta-feira, abril 09, 2003
A partir de hoje, estaremos em um novo endereço: Anote a?: http://www.radiobase.cjb.net Boa Leitura!!!!!
2º TROFÉU RÁDIO ROCK - melhores de 2002
No ano passado, a 89 homenageou os melhores profissionais da música em 2.001 e convidou o público a votar nos melhores do ano. Em 2.002 a emissora resolveu repetir a dose e vai reeditar o Troféu Rádio Rock. De 1 de Março a 6 de Abril de 2003 os ouvintes da Rádio Rock votaram, pelo do site da 89 (www.89fm.com.br) ou através de cédulas distribuídas nos eventos da emissora, e escolheram os vencedores de 2002. São 20 categorias, entre elas "Melhor Música", "Melhor Banda", "Melhor Show" e "Banda Revelação". Além de prestigiar seus artistas e sons preferidos, todos os ouvintes que participaram concorreram a aparelhos de DVD.
O resultado será revelado "sem cerimônia" e ao vivo - bem no estilo dos apresentadores Zé Luiz e Luka - neste domingo, dia 13 de Abril, no programa especial "TROFÉU RÁDIO ROCK - Melhores de 2002". Durante as próximas semanas, a Rádio Rock entregará os troféus aos artistas, sempre ao vivo e direto dos estúdios da emissora, exibindo entrevistas exclusivas com os melhores do ano.
Programa: TROFÉU RÁDIO ROCK - MELHORES DE 2002
Data: 13 de abril (domingo)
Horário: 17h às 18h
Apresentação: Zé Luiz e Luka
www.89fm.com.br
No ano passado, a 89 homenageou os melhores profissionais da música em 2.001 e convidou o público a votar nos melhores do ano. Em 2.002 a emissora resolveu repetir a dose e vai reeditar o Troféu Rádio Rock. De 1 de Março a 6 de Abril de 2003 os ouvintes da Rádio Rock votaram, pelo do site da 89 (www.89fm.com.br) ou através de cédulas distribuídas nos eventos da emissora, e escolheram os vencedores de 2002. São 20 categorias, entre elas "Melhor Música", "Melhor Banda", "Melhor Show" e "Banda Revelação". Além de prestigiar seus artistas e sons preferidos, todos os ouvintes que participaram concorreram a aparelhos de DVD.
O resultado será revelado "sem cerimônia" e ao vivo - bem no estilo dos apresentadores Zé Luiz e Luka - neste domingo, dia 13 de Abril, no programa especial "TROFÉU RÁDIO ROCK - Melhores de 2002". Durante as próximas semanas, a Rádio Rock entregará os troféus aos artistas, sempre ao vivo e direto dos estúdios da emissora, exibindo entrevistas exclusivas com os melhores do ano.
Programa: TROFÉU RÁDIO ROCK - MELHORES DE 2002
Data: 13 de abril (domingo)
Horário: 17h às 18h
Apresentação: Zé Luiz e Luka
www.89fm.com.br
terça-feira, abril 08, 2003
Vinhetas antigas da Pan: Só a rádio não quer saber delas
Olá, pessoal do blog
Meu nome é Jorge Ribeiro, tenho 17 anos e estou ingressando na carreira de locutor. Gostaria de fazer parte da comunidade Rádio Base. Acho o blog muito interessante e também sou maluco por rádio. Acompanho o blog desde a sua criação, mas nunca participei.
Dessa vez criei coragem e resolvi mandar essa mensagem para vocês. Aproveitando a oportunidade, gostaria de expressar a minha opinião sobre a Jovem Pan e o Jurassic Pan. É muito triste saber que a Pan não preservou as suas vinhetas antigas. Ouvindo o programa, seria como voltar no tempo como se estivéssemos na década de 80 ouvindo a Jovem Pan, principalmente para mim, que nasci na metade da década e logicamente não ouvia rádio. Eles poderiam usar as trilhas antigas e um locutor que se assemelhasse ao Beto Rivera ou Emílio Surita, quem sabe até o próprio. E quanto a vinheta "Classe Especial", do Guilherme Arantes, eu adorei.
Um grande abraço e até breve !!!!!!!
Olá, pessoal do blog
Meu nome é Jorge Ribeiro, tenho 17 anos e estou ingressando na carreira de locutor. Gostaria de fazer parte da comunidade Rádio Base. Acho o blog muito interessante e também sou maluco por rádio. Acompanho o blog desde a sua criação, mas nunca participei.
Dessa vez criei coragem e resolvi mandar essa mensagem para vocês. Aproveitando a oportunidade, gostaria de expressar a minha opinião sobre a Jovem Pan e o Jurassic Pan. É muito triste saber que a Pan não preservou as suas vinhetas antigas. Ouvindo o programa, seria como voltar no tempo como se estivéssemos na década de 80 ouvindo a Jovem Pan, principalmente para mim, que nasci na metade da década e logicamente não ouvia rádio. Eles poderiam usar as trilhas antigas e um locutor que se assemelhasse ao Beto Rivera ou Emílio Surita, quem sabe até o próprio. E quanto a vinheta "Classe Especial", do Guilherme Arantes, eu adorei.
Um grande abraço e até breve !!!!!!!
ARLÊNIO LÍVIO, AOS 61 ANOS
03/04/2003
Um dos pioneiros do rock brasileiro, Arlênio Lívio participou, em fins dos anos 50, do lendário grupo The Sputniks, que contou também com os então iniciantes Roberto Carlos e Tim Maia. Em seguida, ele faria parte dos Snakes, conjunto que teve entre seus vocalistas Erasmo Carlos. Ligado desde então aos líderes da Jovem Guarda, Arlênio Lívio, nos anos 70, trocou os palcos pelos bastidores, sem abandonar o mundo dos sons.
Nos últimos 30 anos, foi o produtor musical e um dos apresentadores do programa diário ?Rio de toda a gente?, na Rádio Nacional, especializado em samba. Apaixonado por carnaval, era divulgador da Velha Guarda do Salgueiro. Há uma semana, o amigo Roberto Carlos ligou para o programa para dar parabéns a Arlênio, que completava 61 anos. Arlênio ouviu a mensagem no Hospital Pedro Ernesto, onde estava internado há dois meses, lutando contra um câncer no pâncreas. Ele morreu ontem e seu corpo será cremado hoje, às 14h, no Cemitério do Caju. (Agência O Globo)
Enviado por Eduardo Sander, do Rio de Janeiro
03/04/2003
Um dos pioneiros do rock brasileiro, Arlênio Lívio participou, em fins dos anos 50, do lendário grupo The Sputniks, que contou também com os então iniciantes Roberto Carlos e Tim Maia. Em seguida, ele faria parte dos Snakes, conjunto que teve entre seus vocalistas Erasmo Carlos. Ligado desde então aos líderes da Jovem Guarda, Arlênio Lívio, nos anos 70, trocou os palcos pelos bastidores, sem abandonar o mundo dos sons.
Nos últimos 30 anos, foi o produtor musical e um dos apresentadores do programa diário ?Rio de toda a gente?, na Rádio Nacional, especializado em samba. Apaixonado por carnaval, era divulgador da Velha Guarda do Salgueiro. Há uma semana, o amigo Roberto Carlos ligou para o programa para dar parabéns a Arlênio, que completava 61 anos. Arlênio ouviu a mensagem no Hospital Pedro Ernesto, onde estava internado há dois meses, lutando contra um câncer no pâncreas. Ele morreu ontem e seu corpo será cremado hoje, às 14h, no Cemitério do Caju. (Agência O Globo)
Enviado por Eduardo Sander, do Rio de Janeiro
Feliz notícia!
Como é bom saber que meus professores de informática voltarão para o rádio!!! Escrevo "meus", porque muito das coisas que aprendí em informática, ouví no 620 Kbytes, apresentado pelos mestres Pierluigi Piazzi e Tarcísio de Carvalho. Há um bom tempo, perguntava ao Marco Ribeiro numa conversa no ICQ sobre o paradeiro dos dois professores e, infelizmente, não sabíamos a resposta.
Com certeza, será um prazer ouvir os professores novamente no dial.
Como é bom saber que meus professores de informática voltarão para o rádio!!! Escrevo "meus", porque muito das coisas que aprendí em informática, ouví no 620 Kbytes, apresentado pelos mestres Pierluigi Piazzi e Tarcísio de Carvalho. Há um bom tempo, perguntava ao Marco Ribeiro numa conversa no ICQ sobre o paradeiro dos dois professores e, infelizmente, não sabíamos a resposta.
Com certeza, será um prazer ouvir os professores novamente no dial.
Dupla de professores do 620Kbytes volta ao rádio
Por mais de 6 anos, Pierluigi Piazzi e Tarcísio de Carvalho, ambos professores de Física do Anglo Vestibulares, produziram e apresentaram o 620 Kbytes, um programa diário sobre Informática na rede Jovem Pan Sat, da Jovem Pan AM de São Paulo, para 17 milhões de ouvintes. Tratava-se de um programa cuja finalidade era esclarecer dúvidas referentes ao mundo dos computadores e Internet. Apresentado de forma bastante descontraída e sem exagerar nos termos técnicos, o programa, com o passar do tempo, transformou-se num verdadeiro fórum de Informática. Para a tristeza dos fanáticos pelo universo cibernético, saiu do ar em meados de 2001.
Agora, eles retornam em um programa semanal na Rádio Eldorado AM (700 KHz). Com estréia em 12 de abril, sábado, a partir das 20h, o programa terá uma hora de duração e promete trazer de volta a seção de dúvidas sobre computadores e dicas de Internet. Além disso, contará também com boletins de serviço na Internet e entrevistas com personalidades do mundo da Informática. O programa de Informática da Rádio Eldorado ainda não tem um nome definido. Nas suas primeiras edições, os ouvintes serão convidados a participar de um concurso para fazer a escolha.
Os professores Tarcísio e Pierluigi são autores do material de Informática do Sistema Anglo de Ensino (Intermática) e de vários livros de Informática voltados ao público leigo. O prof. Tarcísio é engenheiro (Poli-USP) e responsável pelo site do Anglo São Paulo; o prof. Pierluigi é físico (USP) e professor titular de Inteligência Artificial no curso de Engenharia da Computação da Universidade Santa Cecília de Santos (SP).
Serviço:
Radio Eldorado AM - 700 KHz
Programa de Informática
Sábado - 20h00
===============================================
Para quem não sabe, os professores Pierluigi e Tarcísio Carvalho foram os primeiros a falar sobre a internet no rádio. Hoje, nós fazemos o contrário: falamos de rádio na internet. Quem diria que eles se tornariam - ainda que sem querer - os padrinhos desse blog? oa sorte aos dois mestres em saus novas fases no rádio.
Por mais de 6 anos, Pierluigi Piazzi e Tarcísio de Carvalho, ambos professores de Física do Anglo Vestibulares, produziram e apresentaram o 620 Kbytes, um programa diário sobre Informática na rede Jovem Pan Sat, da Jovem Pan AM de São Paulo, para 17 milhões de ouvintes. Tratava-se de um programa cuja finalidade era esclarecer dúvidas referentes ao mundo dos computadores e Internet. Apresentado de forma bastante descontraída e sem exagerar nos termos técnicos, o programa, com o passar do tempo, transformou-se num verdadeiro fórum de Informática. Para a tristeza dos fanáticos pelo universo cibernético, saiu do ar em meados de 2001.
Agora, eles retornam em um programa semanal na Rádio Eldorado AM (700 KHz). Com estréia em 12 de abril, sábado, a partir das 20h, o programa terá uma hora de duração e promete trazer de volta a seção de dúvidas sobre computadores e dicas de Internet. Além disso, contará também com boletins de serviço na Internet e entrevistas com personalidades do mundo da Informática. O programa de Informática da Rádio Eldorado ainda não tem um nome definido. Nas suas primeiras edições, os ouvintes serão convidados a participar de um concurso para fazer a escolha.
Os professores Tarcísio e Pierluigi são autores do material de Informática do Sistema Anglo de Ensino (Intermática) e de vários livros de Informática voltados ao público leigo. O prof. Tarcísio é engenheiro (Poli-USP) e responsável pelo site do Anglo São Paulo; o prof. Pierluigi é físico (USP) e professor titular de Inteligência Artificial no curso de Engenharia da Computação da Universidade Santa Cecília de Santos (SP).
Serviço:
Radio Eldorado AM - 700 KHz
Programa de Informática
Sábado - 20h00
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Para quem não sabe, os professores Pierluigi e Tarcísio Carvalho foram os primeiros a falar sobre a internet no rádio. Hoje, nós fazemos o contrário: falamos de rádio na internet. Quem diria que eles se tornariam - ainda que sem querer - os padrinhos desse blog? oa sorte aos dois mestres em saus novas fases no rádio.
domingo, abril 06, 2003
Participação bem vinda 2!
Claro que você é leitor dos nossos blogs também pode participar: É só clicar no link abaixo ou mandar uma mensagem para blogradiobase@hotmail.com. Valeu também.
Claro que você é leitor dos nossos blogs também pode participar: É só clicar no link abaixo ou mandar uma mensagem para blogradiobase@hotmail.com. Valeu também.
Amigo divulgador, gerente de marketing ou assessor de imprensa, queremos falar com você!!!!!!!!!!!!
Atenção, amigo divulgador, gerente de marketing ou assessor de imprensa de emissoras de rádio, de tv, gravadoras, produtoras de espetáculos distribuidoras de filmes: Divulguem seus eventos, notícias e novidades em nossos blogs Cine Base, TV Rádio Base, Som Base, Agenda Base, Rock Base e Rádio Base, escrevendo para blogradiobase@hotmail.com. Ou ligando para a nossa redação, no telefone (011) 9514-2027. Valeu.
Atenção, amigo divulgador, gerente de marketing ou assessor de imprensa de emissoras de rádio, de tv, gravadoras, produtoras de espetáculos distribuidoras de filmes: Divulguem seus eventos, notícias e novidades em nossos blogs Cine Base, TV Rádio Base, Som Base, Agenda Base, Rock Base e Rádio Base, escrevendo para blogradiobase@hotmail.com. Ou ligando para a nossa redação, no telefone (011) 9514-2027. Valeu.
E essas vinhetas, Gabriel, saem ou não saem?
Olá amigos da Rádio Base,
Visitei o site da produtora do Gabriel e fiquei simplesmente impressionado com o trabalho dele. Gostaria de cumprimentá-lo pela riqueza e qualidade de suas vinhetas e todo acervo de suporte ao rádio, que a Jet 7, sem dúvida, comprova ser capaz. Sou sim, confesso, um admirador de vinhetas. Certa vez, liguei para a Alpha FM – S. Paulo (101,7Mhz) e perguntei ao programador musical, se seria possível obter as vinhetas da rádio. O cara, fez um certo silêncio e disse assim: "Olha, pra pedir música os ouvintes estão sempre ligando pra cá, mas para pedir vinheta é a primeira vez que eu vejo. Vou pensar no seu caso. Me liga depois". Fiquei com tanta vergonha que nunca mais liguei. Fiquei tentando gravar do rádio mesmo. Bem, em outra oportunidade contarei mais histórias.
Aguardo anciosamente mais vinhetas da Pan, daquelas do fundo do baú. Gabriel, me diga uma coisa: você é o responsável pela vinheta Classe Especial, da Jovem Pan ? Caso não seja, poderia nos informar que é ?
Abraço,
Nilson Sousa
São Paulo - SP
================================================
Pois é Gabriel, quando você vai colocar as vinhetas que os nossos leitores tanto querem ouvir em seu site?
Olá amigos da Rádio Base,
Visitei o site da produtora do Gabriel e fiquei simplesmente impressionado com o trabalho dele. Gostaria de cumprimentá-lo pela riqueza e qualidade de suas vinhetas e todo acervo de suporte ao rádio, que a Jet 7, sem dúvida, comprova ser capaz. Sou sim, confesso, um admirador de vinhetas. Certa vez, liguei para a Alpha FM – S. Paulo (101,7Mhz) e perguntei ao programador musical, se seria possível obter as vinhetas da rádio. O cara, fez um certo silêncio e disse assim: "Olha, pra pedir música os ouvintes estão sempre ligando pra cá, mas para pedir vinheta é a primeira vez que eu vejo. Vou pensar no seu caso. Me liga depois". Fiquei com tanta vergonha que nunca mais liguei. Fiquei tentando gravar do rádio mesmo. Bem, em outra oportunidade contarei mais histórias.
Aguardo anciosamente mais vinhetas da Pan, daquelas do fundo do baú. Gabriel, me diga uma coisa: você é o responsável pela vinheta Classe Especial, da Jovem Pan ? Caso não seja, poderia nos informar que é ?
Abraço,
Nilson Sousa
São Paulo - SP
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Pois é Gabriel, quando você vai colocar as vinhetas que os nossos leitores tanto querem ouvir em seu site?
Participação bem vinda!
E sempre lembrando, o blog Rádio Base está totalmente disponível para participações, seja por e-mail, ICQ, telefone, etc! Você que é produtor/apresentador, mande o release do seu programa! Você que é ouvinte, mande suas críticas! Você que não é um nem outro, mande e-mail também, vai! È só clicar aí embaixo.
E sempre lembrando, o blog Rádio Base está totalmente disponível para participações, seja por e-mail, ICQ, telefone, etc! Você que é produtor/apresentador, mande o release do seu programa! Você que é ouvinte, mande suas críticas! Você que não é um nem outro, mande e-mail também, vai! È só clicar aí embaixo.
Vai ter igreja assim lá longe!
Todos sabem a facilidade que é abrir uma igreja! Colher umas assinaturas, levar a um cartório e registrar... fácil, extremamente fácil! Segundo uma reportagem do jornal Agora São Paulo, na capital paulista surge uma igreja a cada cinco dias. O que tem isso a ver com o rádio? TUDO!
Qual a forma mais fácil de propagar as idéias dessas "igrejas"? Um transmissorzinho no fundo do salão, com uma antena (pode ser até antena de PX), um microfone e qualquer mesa de som (ou mixer) são capazes de dar voz à essa orda de pastores, que sempre como donos da verdade, espalham sujeira pelo éter.
Aqui no centro de S. Paulo esse problema não é sentido com gravidade, mas basta dar um passeio pelos bairros da periferia e ouvir a barulheira. Você está ouvindo aquela ótima música na sua rádio preferida e entra um pastor em cima, berrando como um louco!
Lógico que esse exemplo pega os "peixes-pequenos". Não estou nem contando com as rádios comerciais que são arrendadas pelos Senhores da Verdade.
Esperamos que o Ministério das Comunicações tenha critério na hora de autorizar o funcionamento das rádios comunitárias que estão por vir.
Todos sabem a facilidade que é abrir uma igreja! Colher umas assinaturas, levar a um cartório e registrar... fácil, extremamente fácil! Segundo uma reportagem do jornal Agora São Paulo, na capital paulista surge uma igreja a cada cinco dias. O que tem isso a ver com o rádio? TUDO!
Qual a forma mais fácil de propagar as idéias dessas "igrejas"? Um transmissorzinho no fundo do salão, com uma antena (pode ser até antena de PX), um microfone e qualquer mesa de som (ou mixer) são capazes de dar voz à essa orda de pastores, que sempre como donos da verdade, espalham sujeira pelo éter.
Aqui no centro de S. Paulo esse problema não é sentido com gravidade, mas basta dar um passeio pelos bairros da periferia e ouvir a barulheira. Você está ouvindo aquela ótima música na sua rádio preferida e entra um pastor em cima, berrando como um louco!
Lógico que esse exemplo pega os "peixes-pequenos". Não estou nem contando com as rádios comerciais que são arrendadas pelos Senhores da Verdade.
Esperamos que o Ministério das Comunicações tenha critério na hora de autorizar o funcionamento das rádios comunitárias que estão por vir.
Músicos contra a guerra
Já estão rolando em algumas FMs do Brasil, músicas contra a guerra EUA/Inglaterra x Iraque.
Os destaques ficam para a música da Madonna (American Life) e para a música do Lenny Kravitz (We Want Peace), gravada em parceria com o cantor iraquiano Kadim Al Sahir. Cat Stevens, REM e Beastie Boys, entre outros, também já gravaram suas músicas e participam ativamente de protestos contra a barbárie, mas ainda não têm suas músicas executadas no Brasil.
Particularmente, achei a música da Madonna bem fraquinha. Já a combinação Iraque/EUA do Lenny Kravitz agradou mais e tem espaço garantido em rádios como a Jovem Pan, por exemplo.
Já estão rolando em algumas FMs do Brasil, músicas contra a guerra EUA/Inglaterra x Iraque.
Os destaques ficam para a música da Madonna (American Life) e para a música do Lenny Kravitz (We Want Peace), gravada em parceria com o cantor iraquiano Kadim Al Sahir. Cat Stevens, REM e Beastie Boys, entre outros, também já gravaram suas músicas e participam ativamente de protestos contra a barbárie, mas ainda não têm suas músicas executadas no Brasil.
Particularmente, achei a música da Madonna bem fraquinha. Já a combinação Iraque/EUA do Lenny Kravitz agradou mais e tem espaço garantido em rádios como a Jovem Pan, por exemplo.
Participação bem vinda!
E sempre lembrando, o blog Rádio Base está totalmente disponível para participações, seja por e-mail, ICQ, telefone, etc! Você que é produtor/apresentador, mande o release do seu programa! Você que é ouvinte, mande suas críticas! Você que não é um nem outro, mande e-mail também, vai!
E sempre lembrando, o blog Rádio Base está totalmente disponível para participações, seja por e-mail, ICQ, telefone, etc! Você que é produtor/apresentador, mande o release do seu programa! Você que é ouvinte, mande suas críticas! Você que não é um nem outro, mande e-mail também, vai!
Repórteres de guerra
Impressionante, emocionante.. náo sei bem o que expressar ...
Jornalistas que arriscam sua vida para "manter o mundo informado". Sera que conseguem manter o sangue frio ? Sera que não tem vontade de sair de la correndo?
O que sera que passa pela cabeça desses profissionais????
Adriana Barbosa S. Leite
São Paulo/SP
Impressionante, emocionante.. náo sei bem o que expressar ...
Jornalistas que arriscam sua vida para "manter o mundo informado". Sera que conseguem manter o sangue frio ? Sera que não tem vontade de sair de la correndo?
O que sera que passa pela cabeça desses profissionais????
Adriana Barbosa S. Leite
São Paulo/SP
Os grandes faturamentos do meio rádio
O Rádio já está fazendo seu terceiro bilionário nos Estados Unidos. A atividade de radiodifusão sonora, na América do Norte, emplacou mais um bilionário em 1999. O homem mais rico do rádio é Lowry Mays, Executivo-Chefe da rede Clear Channel. Seus investimentos na atividade já totalizam 2 bilhões e 93 milhões de dólares, segundo informou a revista RHR de 2/8/98. No início de 1998 ele havia se tornado o primeiro bilionário do rádio. A subida vertiginosa de suas ações da Clear Channel permitiu que seu patrimônio dobrasse em pouco mais de um ano.
O segundo bilionário é Mark Cuban, Executivo-Chefe da Broadcast.com, com 1 bilhão e 266 milões. Em terceiro lugar vem a família Ilerast, com 1 bilhão e 138 milhões. É muito provável que apareça o quarto bilionário, Robert Glasser, Executivo-Chefe da Real Networks (que desenvolve softwares para transmissão de rádio pela Internet). ele já está com os investimentos na casa dos 967 milhões. Sem dúvida o meio rádio, se bem trabalhado pode gerar fortunas. Agora vamos dar uma olhada nos bilionários precoces (menos de 40 anos), da Internet. ( Jornal da Abert, Ano I, nº 11)
O Rádio já está fazendo seu terceiro bilionário nos Estados Unidos. A atividade de radiodifusão sonora, na América do Norte, emplacou mais um bilionário em 1999. O homem mais rico do rádio é Lowry Mays, Executivo-Chefe da rede Clear Channel. Seus investimentos na atividade já totalizam 2 bilhões e 93 milhões de dólares, segundo informou a revista RHR de 2/8/98. No início de 1998 ele havia se tornado o primeiro bilionário do rádio. A subida vertiginosa de suas ações da Clear Channel permitiu que seu patrimônio dobrasse em pouco mais de um ano.
O segundo bilionário é Mark Cuban, Executivo-Chefe da Broadcast.com, com 1 bilhão e 266 milões. Em terceiro lugar vem a família Ilerast, com 1 bilhão e 138 milhões. É muito provável que apareça o quarto bilionário, Robert Glasser, Executivo-Chefe da Real Networks (que desenvolve softwares para transmissão de rádio pela Internet). ele já está com os investimentos na casa dos 967 milhões. Sem dúvida o meio rádio, se bem trabalhado pode gerar fortunas. Agora vamos dar uma olhada nos bilionários precoces (menos de 40 anos), da Internet. ( Jornal da Abert, Ano I, nº 11)
O rádio AM digital tem qualidade de CD
(O Estado de São Paulo - 27 de janeiro de 2002)
Ethevaldo Siqueira
Os Estados Unidos começam a viver os resultados de um projeto incrível, a do rádio digital por assinatura, ou seja, do rádio XM via satélite. Os investimentos desse projeto já superam US$ 1,5 bilhão, aí incluídos os estúdios, sistemas de transmissão e os próprios satélites. Muitos leitores perguntarão: Que é XM? Para aqueles que vêem pela primeira vez essa abreviatura, eu explico que XM é a designação de modulação AM digital. Todos sabem que, até há pouco, o rádio analógico utilizava dois tipos de modulação: amplitude modulada (AM) e freqüência modulada (FM). Agora, começam as transmissões de uma centena de canais para todo o território norte-americano. Lembrem-se de que todos os padrões de transmissão digital começam por X, como o velho X-25 das redes computadores.
Os primeiros beneficiários são os motoristas que podem receber dia e noite, em qualquer ponto dos EUA, qualquer dos 100 canais, seja só de música ou misto de notícia e música. Para sintonizar qualquer um deles, o assinante deve adquirir um receptor especial pelo qual paga US$ 300 e uma assinatura de apenas US$ 9,99 por mês. Do total, 37 canais não tem anúncios comerciais. Os demais têm o máximo de 6 minutos por hora de comerciais. Ouvi os programas musicais transmitidos em XM na Feira de Las Vegas ou CES Show 2002, há poucas semanas. A qualidade é, realmente, impressionante, próxima dos CDs. Até há poucos anos, ouvir programas de rádio AM com a melhor qualidade digital, sem ruídos, sem interferências, era apenas um sonho.
Há dois anos, a União Internacional de Telecomunicações (UIT) fixou os padrões mundiais para a radiodifusão digital. Para melhor compreendermos o alcance desse avanço tecnológico, vale a pena lembrar aqui algumas características desse novo rádio AM, ou seja, de amplitude modulada. Para os especialistas da UIT, está começando uma nova era para a radiodifusão. Aliás, o avanço alcançará não apenas as transmissões AM em ondas médias, mas também as quase esquecidas ondas curtas e longas. A primeira grande vantagem desse salto tecnológico é dar às transmissões de rádio AM uma qualidade de som muito próxima às do rádio FM, ou seja, em freqüência modulada, cujo espectro utilizável (de 88 a 108 MHz) está praticamente congestionado em quase todo o mundo.
Peter Senger, presidente do consórcio DRM (Digital Radio Mondiale) dá sua opinião sobre o rádio AM digital, "Estamos diante de uma verdadeira revolução, de um verdadeiro renascimento do rádio e da própria radiodifusão. É algo tão importante quanto foi a invenção do transístor para toda a eletrônica". Tudo leva a crer que os padrões digitais se tornem populares nos próximos anos e sejam adotados em todo o mundo. A indústria eletrônica é a primeira grande beneficiária desse progresso, pois deverá substituir progressivamente os 2,5 bilhões de receptores existentes no mundo hoje, sem falarmos nos transmissores AM digitais que serão necessários. Mas a maioria dos transmissores existentes poderá simplesmente ser adaptada, numa espécie de upgrading digital, com investimento muito menor para as emissoras.
Como ouvintes, teremos certamente muitas vantagens, pois, além de oferecer melhor qualidade sonora, o novo rádio digital AM permitirá a prestação de novos serviços que beneficiarão grandemente os ouvintes. Um dessas novas aplicações será a transmissão de dados em baixa velocidade pelas emissoras de rádio. Outra será a transmissão de programas bilingües, o que é muito vantajoso nas fronteiras nacionais ou em países, como o Canadá, onde predominam duas línguas. Os receptores de AM digital poderão também receber dados, textos e até imagens fixas. Serão os chamados serviços de valor adicionado. Assim, o ouvinte poderá simplesmente obter esses serviços diretamente de seu receptor, como, se quiser, interconectar seu rádio a um computador portátil, ou handheld, e transferir os dados armazenados. Com o salto digital, o rádio estará também cada dia mais integrado com o celular e com a Internet.
Receberemos mensagens de áudio personalizadas como os e-mails. Serão os e-radiomails. Teremos novos tipos de serviços de previsão do tempo, permanentemente atualizados em cada receptor. Teremos informações automáticas sobre o trânsito nas grandes cidades. Os receptores poderão sintonizar as emissoras com a melhor precisão por meio do recurso chamado Automatic Frequency Switching-AFS, seja em ondas curtas, médias e longas. O conceito de rádio digital passa agora a tornar-se muito mais claro e com perspectivas muito mais animadoras. Os fabricantes já prevêem que poderão lançar receptores híbridos, numa fase de transição, para a recepção tanto em rádio analógico quanto digital. A própria radiocomunicação, do tipo SSB (single side band) ou outra, poderá ganhar avanços significativos. Num horizonte mais distante, poderemos dispor de até de transmissões mundiais via satélite em XM, para receptores em aparelhos tão pequenos quanto os relógios de pulso, ou mesmo telefones celulares.
Se o padrão digital for efetivamente adotado em todos os continentes, sem as velhas divergências entre Europa e EUA, os resultados industriais e econômicos tenderão a ser ainda mais vantajosos, graças à economia de escala e à redução de custos obtida. Vale lembrar que o DRM (Digital Radio Mondiale), consórcio formado por fabricantes e pelas maiores emissoras do mundo, busca desenvolver um padrão não-proprietário de rádio AM digital para ser utilizado livremente em todo o mundo. Quem quiser mais informações pode acessar o site da UIT (www.itu.int) ou comunique-se com A. Magenta, presidente do grupo de estudos nº 6 da RAI-Radiotelevisione Italiana (magenta@rai.it).
(O Estado de São Paulo - 27 de janeiro de 2002)
Ethevaldo Siqueira
Os Estados Unidos começam a viver os resultados de um projeto incrível, a do rádio digital por assinatura, ou seja, do rádio XM via satélite. Os investimentos desse projeto já superam US$ 1,5 bilhão, aí incluídos os estúdios, sistemas de transmissão e os próprios satélites. Muitos leitores perguntarão: Que é XM? Para aqueles que vêem pela primeira vez essa abreviatura, eu explico que XM é a designação de modulação AM digital. Todos sabem que, até há pouco, o rádio analógico utilizava dois tipos de modulação: amplitude modulada (AM) e freqüência modulada (FM). Agora, começam as transmissões de uma centena de canais para todo o território norte-americano. Lembrem-se de que todos os padrões de transmissão digital começam por X, como o velho X-25 das redes computadores.
Os primeiros beneficiários são os motoristas que podem receber dia e noite, em qualquer ponto dos EUA, qualquer dos 100 canais, seja só de música ou misto de notícia e música. Para sintonizar qualquer um deles, o assinante deve adquirir um receptor especial pelo qual paga US$ 300 e uma assinatura de apenas US$ 9,99 por mês. Do total, 37 canais não tem anúncios comerciais. Os demais têm o máximo de 6 minutos por hora de comerciais. Ouvi os programas musicais transmitidos em XM na Feira de Las Vegas ou CES Show 2002, há poucas semanas. A qualidade é, realmente, impressionante, próxima dos CDs. Até há poucos anos, ouvir programas de rádio AM com a melhor qualidade digital, sem ruídos, sem interferências, era apenas um sonho.
Há dois anos, a União Internacional de Telecomunicações (UIT) fixou os padrões mundiais para a radiodifusão digital. Para melhor compreendermos o alcance desse avanço tecnológico, vale a pena lembrar aqui algumas características desse novo rádio AM, ou seja, de amplitude modulada. Para os especialistas da UIT, está começando uma nova era para a radiodifusão. Aliás, o avanço alcançará não apenas as transmissões AM em ondas médias, mas também as quase esquecidas ondas curtas e longas. A primeira grande vantagem desse salto tecnológico é dar às transmissões de rádio AM uma qualidade de som muito próxima às do rádio FM, ou seja, em freqüência modulada, cujo espectro utilizável (de 88 a 108 MHz) está praticamente congestionado em quase todo o mundo.
Peter Senger, presidente do consórcio DRM (Digital Radio Mondiale) dá sua opinião sobre o rádio AM digital, "Estamos diante de uma verdadeira revolução, de um verdadeiro renascimento do rádio e da própria radiodifusão. É algo tão importante quanto foi a invenção do transístor para toda a eletrônica". Tudo leva a crer que os padrões digitais se tornem populares nos próximos anos e sejam adotados em todo o mundo. A indústria eletrônica é a primeira grande beneficiária desse progresso, pois deverá substituir progressivamente os 2,5 bilhões de receptores existentes no mundo hoje, sem falarmos nos transmissores AM digitais que serão necessários. Mas a maioria dos transmissores existentes poderá simplesmente ser adaptada, numa espécie de upgrading digital, com investimento muito menor para as emissoras.
Como ouvintes, teremos certamente muitas vantagens, pois, além de oferecer melhor qualidade sonora, o novo rádio digital AM permitirá a prestação de novos serviços que beneficiarão grandemente os ouvintes. Um dessas novas aplicações será a transmissão de dados em baixa velocidade pelas emissoras de rádio. Outra será a transmissão de programas bilingües, o que é muito vantajoso nas fronteiras nacionais ou em países, como o Canadá, onde predominam duas línguas. Os receptores de AM digital poderão também receber dados, textos e até imagens fixas. Serão os chamados serviços de valor adicionado. Assim, o ouvinte poderá simplesmente obter esses serviços diretamente de seu receptor, como, se quiser, interconectar seu rádio a um computador portátil, ou handheld, e transferir os dados armazenados. Com o salto digital, o rádio estará também cada dia mais integrado com o celular e com a Internet.
Receberemos mensagens de áudio personalizadas como os e-mails. Serão os e-radiomails. Teremos novos tipos de serviços de previsão do tempo, permanentemente atualizados em cada receptor. Teremos informações automáticas sobre o trânsito nas grandes cidades. Os receptores poderão sintonizar as emissoras com a melhor precisão por meio do recurso chamado Automatic Frequency Switching-AFS, seja em ondas curtas, médias e longas. O conceito de rádio digital passa agora a tornar-se muito mais claro e com perspectivas muito mais animadoras. Os fabricantes já prevêem que poderão lançar receptores híbridos, numa fase de transição, para a recepção tanto em rádio analógico quanto digital. A própria radiocomunicação, do tipo SSB (single side band) ou outra, poderá ganhar avanços significativos. Num horizonte mais distante, poderemos dispor de até de transmissões mundiais via satélite em XM, para receptores em aparelhos tão pequenos quanto os relógios de pulso, ou mesmo telefones celulares.
Se o padrão digital for efetivamente adotado em todos os continentes, sem as velhas divergências entre Europa e EUA, os resultados industriais e econômicos tenderão a ser ainda mais vantajosos, graças à economia de escala e à redução de custos obtida. Vale lembrar que o DRM (Digital Radio Mondiale), consórcio formado por fabricantes e pelas maiores emissoras do mundo, busca desenvolver um padrão não-proprietário de rádio AM digital para ser utilizado livremente em todo o mundo. Quem quiser mais informações pode acessar o site da UIT (www.itu.int) ou comunique-se com A. Magenta, presidente do grupo de estudos nº 6 da RAI-Radiotelevisione Italiana (magenta@rai.it).
Como o leitor já está acostumado, nós, da Rádio Base, não fazemos um blog preocupados em fazer média com certos profissionais e alguns empresários do meio - que algumas vezes não merecem nem um elogio, tal qual costumam fazer outros sites que falam de rádio. Nossa posição, embora às vezes pareça arrogante e antipática, é de questionar tudo o que acontece no mundo da radiodifusão, seja em termos de conteúdo, seja em termos éticos. Mas nem por isso deixamos de nos preocupar em buscar informações sobre aspectos técnicos e tecnológicos do rádio, que influenciam diretamente o modo como ouvimos e/ou fazemos rádio.
Nos próximos dias, você vai ler uma série de artigos e reportagens que vão abordar uma revolução que pode até mudar definitivamente a difusão por ondas sonoras, até mais do que a prometida "revolução" do rádio digital. Dizem até que poderá acabar com o monopólio de concessões de frequências em todo o mundo. Será? Pois é, acompanhe com a gente mais esta aventura do mundo do rádio.
Especialista sugere faixas sem licença
Desregulamentação favoreceu o WI-FI
Do JB Online
Quem perguntar sobre o espectro eletromagnético a um físico receberá a resposta de que ele é o conjunto das ondas eletromagnécticas. Entre elas, estão a luz visível, ondas de rádio e os raios X. As ondas eletromagnéticas se distribuem por um campo limitado de freqüências, e quando os aparelhos de rádio começaram a ficar populares, no começo do século 20, percebeu-se que uma transmissão poderia interferir na outra. O governo americano e, em seguida todos os outros países, passaram a administrar o espectro eletromagnético, definindo concessões públicas para os variados usos do espectro, como estações de rádio e televisão, transmissões militares e aparelhos telefônicos móveis.
Segundo a analogia de Benkler, uma empresa que recebe uma concessão para operar um canal de rádio ou um sistema de telefonia móvel ganha direito para ser a única a poder 'gritar' dentro de uma única freqüência. Mas esse requerimento é necessário apenas em um mundo onde os aparelhos receptores são 'burros' como os rádios atuais, que podem apenas alterar a freqüência ou o volume em que operam.
Se muitas pessoas passarem a usar a mesma porção do espectro eletromagnético, o resultado seria caótico se captados em rádios tradicionais. Mas, se forem utilizados dispositivos inteligentes, que captam os sinais desordenados e os transformam em algo coerente, toda a economia do espectro, assim como sua regulação, muda.
- Isso não elimina a escassez de espectro, mas a diminui ao ponto de não ser mais necessários leilões, como os realizados pelas operadoras de telefonia celular - explica Benkler. O primeiro exemplo de uso de uma faixa desregulada é o das redes sem fio Wi-Fi. Os aparelhos operam na freqüência de 2,4 GHz, que nunca foi separada para isso. Ao contrário, ela é considerada o 'lixo' do espectro magnético, destinada a aparelhos que emitem radiação, como fornos de micro-ondas e controles remotos de garagens. O único requisito para ter um aparelho nessa freqüência é garantir que ele emita potência baixa. Por isso um ponto de acesso Wi-Fi tem alcance máximo de 100 metros.
Se houve tanto desenvolvimento tecnológico a partir de uma faixa lixo, se os governos abrirem mais espaços desregulados, haverá mais espaço de competição e a indústria irá criar muito mais aparelhos. A estratégia mais óbvia para estimular o desenvolvimento de redes abertas e desreguladas é a separação de novas freqüências, como a que foi aproveitada para o do Wi-Fi. Outra seria permitir que aparelhos usem qualquer faixa do espectro, desde que em uma potência tão baixa que seriam confundidos com o ruído de fundo. Outra, ainda mais ambiciosa, seria a criação de 'rádios ágeis', aparelhos de maior potência que usariam faixas ociosas do espectro - por exemplo, um canal UHF que não é utilizado.
O desenvolvimento de redes abertas, desreguladas, não é um bom negócio para operadoras de telecomunicação, reconhece Benkler. Mas é excelente para fabricantes de aparelhos que utilizam tais redes - nos Estados Unidos as vendas de aparelhos Wi-Fi aumentaram 65% em 2002, e este ano a Intel anunciou o Centrino, esperando utilizar a promessa de mobilidade como instrumento para vender notebooks. Quando os computadores com placas Wi-Fi ficarem populares, com poucos pontos de acesso será possível montar grandes redes sem fio - cada aparelho pode ser, além de usuário da rede, um pequeno retransmissor.
O aparecimento das redes sem fio abertas não significará o fim das concessões governamentais e leilões públicos de bandas para operadoras de telecomunicações. As redes desregulamentadas não podem garantir a chamada ''qualidade de serviço'', funcionando da mesma maneira que a internet: um provedor de acesso garante a seu cliente apenas a sua conexão com a internet, mas não que determinado site esteja funcionando.
Nos próximos dias, você vai ler uma série de artigos e reportagens que vão abordar uma revolução que pode até mudar definitivamente a difusão por ondas sonoras, até mais do que a prometida "revolução" do rádio digital. Dizem até que poderá acabar com o monopólio de concessões de frequências em todo o mundo. Será? Pois é, acompanhe com a gente mais esta aventura do mundo do rádio.
Especialista sugere faixas sem licença
Desregulamentação favoreceu o WI-FI
Do JB Online
Quem perguntar sobre o espectro eletromagnético a um físico receberá a resposta de que ele é o conjunto das ondas eletromagnécticas. Entre elas, estão a luz visível, ondas de rádio e os raios X. As ondas eletromagnéticas se distribuem por um campo limitado de freqüências, e quando os aparelhos de rádio começaram a ficar populares, no começo do século 20, percebeu-se que uma transmissão poderia interferir na outra. O governo americano e, em seguida todos os outros países, passaram a administrar o espectro eletromagnético, definindo concessões públicas para os variados usos do espectro, como estações de rádio e televisão, transmissões militares e aparelhos telefônicos móveis.
Segundo a analogia de Benkler, uma empresa que recebe uma concessão para operar um canal de rádio ou um sistema de telefonia móvel ganha direito para ser a única a poder 'gritar' dentro de uma única freqüência. Mas esse requerimento é necessário apenas em um mundo onde os aparelhos receptores são 'burros' como os rádios atuais, que podem apenas alterar a freqüência ou o volume em que operam.
Se muitas pessoas passarem a usar a mesma porção do espectro eletromagnético, o resultado seria caótico se captados em rádios tradicionais. Mas, se forem utilizados dispositivos inteligentes, que captam os sinais desordenados e os transformam em algo coerente, toda a economia do espectro, assim como sua regulação, muda.
- Isso não elimina a escassez de espectro, mas a diminui ao ponto de não ser mais necessários leilões, como os realizados pelas operadoras de telefonia celular - explica Benkler. O primeiro exemplo de uso de uma faixa desregulada é o das redes sem fio Wi-Fi. Os aparelhos operam na freqüência de 2,4 GHz, que nunca foi separada para isso. Ao contrário, ela é considerada o 'lixo' do espectro magnético, destinada a aparelhos que emitem radiação, como fornos de micro-ondas e controles remotos de garagens. O único requisito para ter um aparelho nessa freqüência é garantir que ele emita potência baixa. Por isso um ponto de acesso Wi-Fi tem alcance máximo de 100 metros.
Se houve tanto desenvolvimento tecnológico a partir de uma faixa lixo, se os governos abrirem mais espaços desregulados, haverá mais espaço de competição e a indústria irá criar muito mais aparelhos. A estratégia mais óbvia para estimular o desenvolvimento de redes abertas e desreguladas é a separação de novas freqüências, como a que foi aproveitada para o do Wi-Fi. Outra seria permitir que aparelhos usem qualquer faixa do espectro, desde que em uma potência tão baixa que seriam confundidos com o ruído de fundo. Outra, ainda mais ambiciosa, seria a criação de 'rádios ágeis', aparelhos de maior potência que usariam faixas ociosas do espectro - por exemplo, um canal UHF que não é utilizado.
O desenvolvimento de redes abertas, desreguladas, não é um bom negócio para operadoras de telecomunicação, reconhece Benkler. Mas é excelente para fabricantes de aparelhos que utilizam tais redes - nos Estados Unidos as vendas de aparelhos Wi-Fi aumentaram 65% em 2002, e este ano a Intel anunciou o Centrino, esperando utilizar a promessa de mobilidade como instrumento para vender notebooks. Quando os computadores com placas Wi-Fi ficarem populares, com poucos pontos de acesso será possível montar grandes redes sem fio - cada aparelho pode ser, além de usuário da rede, um pequeno retransmissor.
O aparecimento das redes sem fio abertas não significará o fim das concessões governamentais e leilões públicos de bandas para operadoras de telecomunicações. As redes desregulamentadas não podem garantir a chamada ''qualidade de serviço'', funcionando da mesma maneira que a internet: um provedor de acesso garante a seu cliente apenas a sua conexão com a internet, mas não que determinado site esteja funcionando.
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