Rádio USP e a FUVEST
Nesse domingo, acontece a primeira fase do maior vestibular do país, a FUVEST.
Um dia antes, no sábado, a partir das 8h, a rádio USP realiza um "plantão" com os professores do Cursinho da Poli, com telefone e e-mails abertos para participações ao vivo e tirar as dúvidas de última hora!
É só sintonizar os 93,7 Mhz da Rede USP!
sexta-feira, novembro 15, 2002
Exclusivo!!!!!! Roberto Maia sai da toca e apresenta suas armas!!!!!!!!!!!!
Caro Marco,
Aqui é o Maia, um leitor assíduo da Rádio Base, aliás cada vez mai ágil e melhor. Depois de tantas polêmicas resolvi me manifestar e gostaria de vir a público oferecer meus serviços. Não aguneto mais ver tanta mediocridade no rádio. Ou seja divulgue que: quem quiser me contratar estou as ordens, me sinto como naqueles filmes americanas, onde o velho agente policial estava aposentado no seu canto, geralmente um lugar deserto na praia ou fazenda, e daí chega o antigo chefe convocando para uma missão que ninguém resolve. Pois é acho que as rádios estão assim, nunca vi tanto espaço para criatividade, sobrando. É hora de ocupá-los, pois todas recentes mudanças das emissoras tem sido para pior. E se a velha desculpa for índices de audiênia é pior pois nehnuma delas obteve resultados positivos. Na verdade, com a crise das gravadoras, as rádios descobriram que é preciso criatividade para gerar receita. O problema é quem ninguém sabe o que fazer pois não tem tradição nem história , rádio sempre foi um processo simplista, por aqui, bastava pegar os singles e tocar dentro do segmento proposto. A realidade agora é outra.
Valeu, um grande abraço
Roberto Maia
São Paulo - SP
rmaia@ajato.com.br
==================================
Olá, professor: Se por acaso chamarem o senhor para montar mais alguma super rádio, por favor, não se esqueça desse humilde aprendiz, tá bom?
Caro Marco,
Aqui é o Maia, um leitor assíduo da Rádio Base, aliás cada vez mai ágil e melhor. Depois de tantas polêmicas resolvi me manifestar e gostaria de vir a público oferecer meus serviços. Não aguneto mais ver tanta mediocridade no rádio. Ou seja divulgue que: quem quiser me contratar estou as ordens, me sinto como naqueles filmes americanas, onde o velho agente policial estava aposentado no seu canto, geralmente um lugar deserto na praia ou fazenda, e daí chega o antigo chefe convocando para uma missão que ninguém resolve. Pois é acho que as rádios estão assim, nunca vi tanto espaço para criatividade, sobrando. É hora de ocupá-los, pois todas recentes mudanças das emissoras tem sido para pior. E se a velha desculpa for índices de audiênia é pior pois nehnuma delas obteve resultados positivos. Na verdade, com a crise das gravadoras, as rádios descobriram que é preciso criatividade para gerar receita. O problema é quem ninguém sabe o que fazer pois não tem tradição nem história , rádio sempre foi um processo simplista, por aqui, bastava pegar os singles e tocar dentro do segmento proposto. A realidade agora é outra.
Valeu, um grande abraço
Roberto Maia
São Paulo - SP
rmaia@ajato.com.br
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Olá, professor: Se por acaso chamarem o senhor para montar mais alguma super rádio, por favor, não se esqueça desse humilde aprendiz, tá bom?
Bastidores da TV na Jovem Pan
José Armando Vannucci acaba de ganhar mais espaço na programação da Jovem Pan AM. Além do quadro “Bastidores da TV”, que vai ao ar no “Show da Manhã”, o jornalista participará também da segunda edição do “Plantão de Domingo” para dar informações sobre séries e programas especiais dos canais pagos, com destaque para a trilha sonora.
*E na segunda-feira, no “Bastidores da TV”, Vannucci entrevista Guilherme Piva, que interpreta o Monstro do Espelho em “O Beijo do Vampiro”. O ator falará sobre a carreira e sobre a maquiagem do personagem, que leva de três a quatro horas para ser feita. O “Show da Manhã”, programa do qual o quadro faz parte, vai ao ar das 9h30 ao meio-dia. (Diário de São Paulo)
José Armando Vannucci acaba de ganhar mais espaço na programação da Jovem Pan AM. Além do quadro “Bastidores da TV”, que vai ao ar no “Show da Manhã”, o jornalista participará também da segunda edição do “Plantão de Domingo” para dar informações sobre séries e programas especiais dos canais pagos, com destaque para a trilha sonora.
*E na segunda-feira, no “Bastidores da TV”, Vannucci entrevista Guilherme Piva, que interpreta o Monstro do Espelho em “O Beijo do Vampiro”. O ator falará sobre a carreira e sobre a maquiagem do personagem, que leva de três a quatro horas para ser feita. O “Show da Manhã”, programa do qual o quadro faz parte, vai ao ar das 9h30 ao meio-dia. (Diário de São Paulo)
Mais uma celebridade da TV no Rádio (xiiiii)
Sarah, VJ da MTV, está de volta à 89 FM. Ela assumiu a apresentação do “Rock 10 EUA” – que vai ao ar às 21h, toda quinta-feira, com as músicas mais executadas nas paradas americanas e novidades internacionais – e do “Rock Na Aula”, programa mensal e ao vivo em que bandas vão a colégios e faculdades para fazer shows e conversar com estudantes. (Diário de São Paulo)
Sarah, VJ da MTV, está de volta à 89 FM. Ela assumiu a apresentação do “Rock 10 EUA” – que vai ao ar às 21h, toda quinta-feira, com as músicas mais executadas nas paradas americanas e novidades internacionais – e do “Rock Na Aula”, programa mensal e ao vivo em que bandas vão a colégios e faculdades para fazer shows e conversar com estudantes. (Diário de São Paulo)
Axé em 1ª mão
Novos programas começam assim: muita música exclusiva
O ideal seria ter sempre novidades e músicas gravadas especialmente para o rádio. Para causar impacto, programadores se esmeram em conseguir versões exclusivas ou músicas que nunca foram divulgadas. É o caso de "Requebrando na Trans", da Transcontinental FM (104,7), que abre janela na programação da FM 104, de Salvador (BA). A partir das 18h da sexta-feira, a rádio baiana, que é líder de audiência, passa a tocar só axé.
O programa estreou no final de semana (sábados e domingos, das 11h às 14h), produzido nos estúdios da 104,7 FM, mostrando diversas músicas em primeira mão, como "Grades do Meu Coração", do grupo Revelação, porém, interpretada por Carla Cristina, ex-Meninas, que parte para carreira solo. Dois grupos que se destacaram no programa de estréia, Raça Pura e Sambabá, também foram lançados com exclusividade. Os demais são muito pedidos pelos baianos como: Pisirico com a música "Ai" e Oz Bambaz, com "Tô Indo".
"Ainda assim, grupos daqui estão sendo levados para estourar lá como Dentinho e Maneirada, e a música "Já é Sensação'", conta Eloíse Matos, que já apresentava o horário em São Paulo, há cerca de seis meses, e agora viaja toda sexta-feira para preparar a programação. "De lá é melhor, vem tudo fresco, as músicas, os lançamentos. Transmitimos ao vivo", conta Eloíse, que precisou deixar a apresentação que fazia com J.C. Sampa no programa "Ritmo das Ruas". "Teria de deixar o programa de sexta gravado", diz ela. Paulo Ricardo, locutor do horário, divide os microfones com J.C. Sampa. (Magaly Prado, Folha On Line)
Novos programas começam assim: muita música exclusiva
O ideal seria ter sempre novidades e músicas gravadas especialmente para o rádio. Para causar impacto, programadores se esmeram em conseguir versões exclusivas ou músicas que nunca foram divulgadas. É o caso de "Requebrando na Trans", da Transcontinental FM (104,7), que abre janela na programação da FM 104, de Salvador (BA). A partir das 18h da sexta-feira, a rádio baiana, que é líder de audiência, passa a tocar só axé.
O programa estreou no final de semana (sábados e domingos, das 11h às 14h), produzido nos estúdios da 104,7 FM, mostrando diversas músicas em primeira mão, como "Grades do Meu Coração", do grupo Revelação, porém, interpretada por Carla Cristina, ex-Meninas, que parte para carreira solo. Dois grupos que se destacaram no programa de estréia, Raça Pura e Sambabá, também foram lançados com exclusividade. Os demais são muito pedidos pelos baianos como: Pisirico com a música "Ai" e Oz Bambaz, com "Tô Indo".
"Ainda assim, grupos daqui estão sendo levados para estourar lá como Dentinho e Maneirada, e a música "Já é Sensação'", conta Eloíse Matos, que já apresentava o horário em São Paulo, há cerca de seis meses, e agora viaja toda sexta-feira para preparar a programação. "De lá é melhor, vem tudo fresco, as músicas, os lançamentos. Transmitimos ao vivo", conta Eloíse, que precisou deixar a apresentação que fazia com J.C. Sampa no programa "Ritmo das Ruas". "Teria de deixar o programa de sexta gravado", diz ela. Paulo Ricardo, locutor do horário, divide os microfones com J.C. Sampa. (Magaly Prado, Folha On Line)
Renato Prado também na CBN e Rádio Globo
O jornalista Renato Maurício Prado vai reforçar o time de comentaristas do Sistema Globo de Rádio. A partir do dia 18 de novembro, ele fará uma participação diária no "CBN Esporte Clube", apresentado por Juca Kfouri, e também no Globo Esportivo carioca, ancorado por José Carlos Araújo. Ele também é colunista de O Globo. (Website Comunique-se)
O jornalista Renato Maurício Prado vai reforçar o time de comentaristas do Sistema Globo de Rádio. A partir do dia 18 de novembro, ele fará uma participação diária no "CBN Esporte Clube", apresentado por Juca Kfouri, e também no Globo Esportivo carioca, ancorado por José Carlos Araújo. Ele também é colunista de O Globo. (Website Comunique-se)
quinta-feira, novembro 14, 2002
Kiss FM lança revista
A Rede CBS (Comunicação Brasil Sat) de Rádio, que controla a Kiss FM (102,1 MHz, em São Paulo), especializada em rock clássico entrará no mercado editorial em breve. Esta sua entrada será feita com a Revista Kiss, voltada para o público masculino, com reportagens, variedades, estilo de vida, comportamento etc. Terá 76 páginas, periodicidade trimestral e uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, com distribuição pela Fernando Chinaglia. Cada edição sairá com um brinde, como o CD com 14 clássicos de rock, da edição de estréia. Este lançamento é uma parceria com a Editora Momento, que pretende ser a primeira empresa incubadora da área editorial do país no segmento de revistas customizadas, informa Eduardo Ribeiro, website Comunique-se.
A Rede CBS (Comunicação Brasil Sat) de Rádio, que controla a Kiss FM (102,1 MHz, em São Paulo), especializada em rock clássico entrará no mercado editorial em breve. Esta sua entrada será feita com a Revista Kiss, voltada para o público masculino, com reportagens, variedades, estilo de vida, comportamento etc. Terá 76 páginas, periodicidade trimestral e uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, com distribuição pela Fernando Chinaglia. Cada edição sairá com um brinde, como o CD com 14 clássicos de rock, da edição de estréia. Este lançamento é uma parceria com a Editora Momento, que pretende ser a primeira empresa incubadora da área editorial do país no segmento de revistas customizadas, informa Eduardo Ribeiro, website Comunique-se.
Profissão Perigo
Os repórteres da Rádio Eldorado devem estar concorrendo ao título de heróis. No dia 12 de novembro, o repórter aéreo Jair Rafael no seu segundo dia de Jornal Eldorado, insistia em levantar vôo (e o fez por 3 vezes), debaixo de uma chuva torrencial que inundava São Paulo. Um dia antes uma equipe de reportagem foi "aconselhada" por dois indivíduos estranhos, a se retirar da Baixada do Glicério, onde dias antes, havia sido dado "toque de recolher" aos comerciantes da região, pelos traficantes. Cuidado aí gente! Repórter bom é melhor ainda vivo!
Daniela Brusco
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Vivo e ao vivo, de preferência!!!!!!!!!!!!!!!
Os repórteres da Rádio Eldorado devem estar concorrendo ao título de heróis. No dia 12 de novembro, o repórter aéreo Jair Rafael no seu segundo dia de Jornal Eldorado, insistia em levantar vôo (e o fez por 3 vezes), debaixo de uma chuva torrencial que inundava São Paulo. Um dia antes uma equipe de reportagem foi "aconselhada" por dois indivíduos estranhos, a se retirar da Baixada do Glicério, onde dias antes, havia sido dado "toque de recolher" aos comerciantes da região, pelos traficantes. Cuidado aí gente! Repórter bom é melhor ainda vivo!
Daniela Brusco
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Vivo e ao vivo, de preferência!!!!!!!!!!!!!!!
Cartão de Natal da Sucesso!
A Rádio Sucesso FM começou a gravar ontem o tema de final de ano da emissora, que será interpretado pelos 45 cantores mais executados na programação. A música irá ao ar a partir de dezembro.
===============================================
Será que o Carlos Mendes e o JC vão entrar nesta listinha vip? Eu fico pensando: esses cartões de natal cantando por artistas, principalmente os atuais, não tem um pingo de graça. Legal mesmo quando é feito com a equipe da rádio. Você conhece uma pouco mais da turma que faz a emissora.
Tudo começou com a primeira equipe da Rádio Cidade Rio e a Cidade paulistana, no início dos 80. Pegaram a base da música "Rapper's Delight", do Sugar Hill Gang - sucesso na época e fizeram uma mensagem mais ou menos assim:
Rony Magrini: "Estamos juntos pra dizer que a festa começou
É tempo de alegria e de muita emoção
É mais um fim de ano que você tanto esperou"
Paulinho Leite: "E a turma da cidade continua com você
A Alegria, o papo, a música e muita informação"
Beto Rivera: "Fala Ronaldo, Celene, fala Flávio e Betinho
Alô, Henrique, alô, César, Bob e Paulinho"
Todos: "Alô, Noel, do saco cheio de presente e de alegria
Alô, Noel, eu quero música , dinheiro e carinho todo o dia"
Celene Araújo:"Eu quero amor, amor, amor, amor
Muito amor pra você e para mim
E que a noite de Natal seja uma grande curtição
E que toda esta festa nunca nunca tenha fim"
César Rosa: "Tá no hora de parar, de curtir e de entender
Que tudo que é legal com o ano novo vai chegar
E que tudo o que é ruim o ano velho vai levar"
Todos: É Natal, É Natal, é um Feliz Natal
É Natal, É Natal, é um Feliz Natal
(Repete toda a letra e termina tudo em samba)
Bem, no mesmo ano a finada Manchete FM criou dois cartões: um com a música "Merry Chistmas", do John Lennon, com tradução simultânea de Elóy De Carlo e um rap de ano novo em cima de úm dos primeiros sucessos do Kurtis Blow. Neste rap, eles agradeciam a todos os anunciantes, fornecedores, funcionários e agregados. Era até engraçado, mas, de alguma forma, usavam a criatividade. Good Times.....
Para ouvir mais cartões de natal clique no lado esquerdo página no link Jovem Pan 2, da seção Arquivos Sonoros.
PS: Se alguém tiver alguma das gravações que citei acima, por favor, entre em contato com a genet urgente, tá bom?
A Rádio Sucesso FM começou a gravar ontem o tema de final de ano da emissora, que será interpretado pelos 45 cantores mais executados na programação. A música irá ao ar a partir de dezembro.
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Será que o Carlos Mendes e o JC vão entrar nesta listinha vip? Eu fico pensando: esses cartões de natal cantando por artistas, principalmente os atuais, não tem um pingo de graça. Legal mesmo quando é feito com a equipe da rádio. Você conhece uma pouco mais da turma que faz a emissora.
Tudo começou com a primeira equipe da Rádio Cidade Rio e a Cidade paulistana, no início dos 80. Pegaram a base da música "Rapper's Delight", do Sugar Hill Gang - sucesso na época e fizeram uma mensagem mais ou menos assim:
Rony Magrini: "Estamos juntos pra dizer que a festa começou
É tempo de alegria e de muita emoção
É mais um fim de ano que você tanto esperou"
Paulinho Leite: "E a turma da cidade continua com você
A Alegria, o papo, a música e muita informação"
Beto Rivera: "Fala Ronaldo, Celene, fala Flávio e Betinho
Alô, Henrique, alô, César, Bob e Paulinho"
Todos: "Alô, Noel, do saco cheio de presente e de alegria
Alô, Noel, eu quero música , dinheiro e carinho todo o dia"
Celene Araújo:"Eu quero amor, amor, amor, amor
Muito amor pra você e para mim
E que a noite de Natal seja uma grande curtição
E que toda esta festa nunca nunca tenha fim"
César Rosa: "Tá no hora de parar, de curtir e de entender
Que tudo que é legal com o ano novo vai chegar
E que tudo o que é ruim o ano velho vai levar"
Todos: É Natal, É Natal, é um Feliz Natal
É Natal, É Natal, é um Feliz Natal
(Repete toda a letra e termina tudo em samba)
Bem, no mesmo ano a finada Manchete FM criou dois cartões: um com a música "Merry Chistmas", do John Lennon, com tradução simultânea de Elóy De Carlo e um rap de ano novo em cima de úm dos primeiros sucessos do Kurtis Blow. Neste rap, eles agradeciam a todos os anunciantes, fornecedores, funcionários e agregados. Era até engraçado, mas, de alguma forma, usavam a criatividade. Good Times.....
Para ouvir mais cartões de natal clique no lado esquerdo página no link Jovem Pan 2, da seção Arquivos Sonoros.
PS: Se alguém tiver alguma das gravações que citei acima, por favor, entre em contato com a genet urgente, tá bom?
quarta-feira, novembro 13, 2002
Eu, hein, de novo, nem pensar!!!!!!!!!
Já o show de final de ano da Rádio Mix FM, que era tradicionalmente realizado em novembro, não tem data para acontecer. A emissora não sabe se promoverá o show ainda este ano – uma hipótese remota – ou no início do ano que vem.
================================================
Depois daquela bagunça que a galera fez ano passado, tem mais é que ficar com medo de fazer um mega show mesmo. De qualquer forma, se tiver, vai indo que eu não vou.
Já o show de final de ano da Rádio Mix FM, que era tradicionalmente realizado em novembro, não tem data para acontecer. A emissora não sabe se promoverá o show ainda este ano – uma hipótese remota – ou no início do ano que vem.
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Depois daquela bagunça que a galera fez ano passado, tem mais é que ficar com medo de fazer um mega show mesmo. De qualquer forma, se tiver, vai indo que eu não vou.
É só incluir no "Favoritos"!
Bom, já que o Zé (olha aí a intimidade de novo!!!!!!) insiste tanto em pergunta quem nós somos e o que fazemos, vou dar uma dica: o meu mais novo site favorito!
Acabei de achar na internet o fanzine editado por Roberto Miller Maia (ele!!!!!). O nome é "Tanzine" e está localizado em http://www.tanzine.locaweb.com.br.
Dando minhas primeiras olhadelas, achei na seção "A História do Rock" o seguinte trecho: "Alan Freed morreu na miséria depois de ter sido acusado de receber dinheiro para tocar discos de certos artistas e não de outros." (Nota do Marcos: JABÁ!).
Segundo a história, Alan Freed inventou o termo "Rock 'n' Roll" para identificar o "balanço" da época e levava bandas e artistas do naipe de Chucky Berry para tocar em seu programa.
Odeio comparações entre EUA e Brasil, mas vejam como é tratado o assunto "jabá" na terra do Tio Sam.
Bom, já que o Zé (olha aí a intimidade de novo!!!!!!) insiste tanto em pergunta quem nós somos e o que fazemos, vou dar uma dica: o meu mais novo site favorito!
Acabei de achar na internet o fanzine editado por Roberto Miller Maia (ele!!!!!). O nome é "Tanzine" e está localizado em http://www.tanzine.locaweb.com.br.
Dando minhas primeiras olhadelas, achei na seção "A História do Rock" o seguinte trecho: "Alan Freed morreu na miséria depois de ter sido acusado de receber dinheiro para tocar discos de certos artistas e não de outros." (Nota do Marcos: JABÁ!).
Segundo a história, Alan Freed inventou o termo "Rock 'n' Roll" para identificar o "balanço" da época e levava bandas e artistas do naipe de Chucky Berry para tocar em seu programa.
Odeio comparações entre EUA e Brasil, mas vejam como é tratado o assunto "jabá" na terra do Tio Sam.
Amaury Jr. na Jovem Pan AM
Amaury Jr. fechou contrato com a Jovem Pan AM. O apresentador fará boletins diários durante a programação. Aos sábados, além dos boletins, ele participará ao vivo do “São Paulo Agora À Noite”, apresentado por Thiago Gardinalli das 22h à meia-noite. Os boletins serão transmitidos pela Rede Jovem Pan Sat para todo o país. (Diário de São Paulo)
Amaury Jr. fechou contrato com a Jovem Pan AM. O apresentador fará boletins diários durante a programação. Aos sábados, além dos boletins, ele participará ao vivo do “São Paulo Agora À Noite”, apresentado por Thiago Gardinalli das 22h à meia-noite. Os boletins serão transmitidos pela Rede Jovem Pan Sat para todo o país. (Diário de São Paulo)
Meio milhão de ouvintes no AM
Depois de muitos anos, uma emissora AM voltou a superar a casa dos 500 mil ouvintes. A marca foi alcançada pelo “Momento de Fé”, apresentado por padre Marcelo Rossi das 9h às 10h na Rádio Globo. No mês passado, em São Paulo, o programa registrou audiência de 527 mil ouvintes, segundo dados do Ibope. (Diário de São Paulo)
Depois de muitos anos, uma emissora AM voltou a superar a casa dos 500 mil ouvintes. A marca foi alcançada pelo “Momento de Fé”, apresentado por padre Marcelo Rossi das 9h às 10h na Rádio Globo. No mês passado, em São Paulo, o programa registrou audiência de 527 mil ouvintes, segundo dados do Ibope. (Diário de São Paulo)
Os 50 anos de rádio de Muibo César Cury
Muibo César Cury, locutor da Rádio Bandeirantes, completou 50 anos na emissora. Ele começou a carreira na Rádio Clube, de Marília e, na Bandeirantes, já foi de contra-regra a rádio-ator. Atualmente, ele está no “Jornal em Três Tempos”, que vai ao ar das 17h às 20h. Muibo também apresenta o “Raízes do Brasil” na Rádio Cultura AM, de segunda-feira a sábado, às 5h. Patrícia Kogut, do Diário de S. Paulo
Muibo César Cury, locutor da Rádio Bandeirantes, completou 50 anos na emissora. Ele começou a carreira na Rádio Clube, de Marília e, na Bandeirantes, já foi de contra-regra a rádio-ator. Atualmente, ele está no “Jornal em Três Tempos”, que vai ao ar das 17h às 20h. Muibo também apresenta o “Raízes do Brasil” na Rádio Cultura AM, de segunda-feira a sábado, às 5h. Patrícia Kogut, do Diário de S. Paulo
terça-feira, novembro 12, 2002
Ainda sobre o Garagem
por André Barcinski
Não gosto de me alongar muito em certos assuntos, mas foi tão grande a repercussão da coluna da semana passada sobre o fim do Garagem, o programa de rádio que eu fazia na Rádio Brasil 2000 em companhia dos amigos Paulo César Martin e Álvaro Pereira Jr., que resolvi dedicar mais uma coluna ao tema.
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pelas mais de 300 mensagens de apoio recebidas. Não terei condições de responder individualmente a cada uma, claro, mas vontade não falta. Foram cartas emocionadas de pessoas que realmente gostavam do programa. Uma coisa era constante: quase todas as mensagens mencionavam o fato de que as pessoas não ouviam nenhum outro programa de rádio senão o Garagem. Isso só pode significar duas coisas:
a) que o Garagem era excepcional.
b) que a programação das nossas rádios não presta e qualquer coisa um pouco diferenciada já se destaca.
Fico com a alternativa b. Acho que está todo mundo cansado da mesmice, de programações encomendadas por gravadoras, de locutores fingindo empolgação com músicas que eles sabem ser péssimas. Ouvir rádio no Brasil hoje é como viver num mundo de faz-de-conta: a rádio faz de conta que a programação é boa e o público faz de conta que acredita. Por que não paramos então de ouvir rádio?
Tudo isso é parte de um mistério que vem me atormentando há tempos: será que as rádios são ruins porque o público é pouco exigente, ou o público é pouco exigente porque se acostumou com rádios ruins? O que vem primeiro, a ruindade das rádios ou a ruindade do público?
Outro dia minha avó e ela estava me contando sobre o rádio de antigamente. Dizia a coroa que a família costumava reunir-se na sala para ouvir os grandes crooners da época, gente como Nelson Gonçalves, Mario Reis e Orlando Silva, e bambas internacionais como Frank Sinatra. Detalhe: era uma família de classe média baixa, não um clã aristocrático da alta burguesia carioca.
Tenho de concordar com o crítico musical José Ramos Tinhorão quando ele diz - em outras palavras, claro - que cada geração tem a música que merece. Nós temos o rádio que merecemos. Num país em que poucos lêem, em que a informação não é democratizada, em que não há uma revista decente sobre música, como exigir a excelência?
É preciso lembrar que não há nada tão poderoso quanto o público. Nós temos o poder de mudar a programação de qualquer rádio para melhor. É só exigir mais qualidade e respeito e não se contentar com pouco.
=================================================
Meu caro André, parabéns
Foram poucas vezes que eu vi um texto sintetizar tão bem um pouco do espírito do nosso humilde blog. Mesmo sem saber se você é ou não nosso leitor habitual, devo dizer que suas palavras nos fazem crer que estamos na direção certa e que o ouvinte tem que começar a tratar o rádio como seu grande companheiro do dia-a-dia, e não como o primo pobre da mídia ou uma vitrola movida a jabaculê.
por André Barcinski
Não gosto de me alongar muito em certos assuntos, mas foi tão grande a repercussão da coluna da semana passada sobre o fim do Garagem, o programa de rádio que eu fazia na Rádio Brasil 2000 em companhia dos amigos Paulo César Martin e Álvaro Pereira Jr., que resolvi dedicar mais uma coluna ao tema.
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pelas mais de 300 mensagens de apoio recebidas. Não terei condições de responder individualmente a cada uma, claro, mas vontade não falta. Foram cartas emocionadas de pessoas que realmente gostavam do programa. Uma coisa era constante: quase todas as mensagens mencionavam o fato de que as pessoas não ouviam nenhum outro programa de rádio senão o Garagem. Isso só pode significar duas coisas:
a) que o Garagem era excepcional.
b) que a programação das nossas rádios não presta e qualquer coisa um pouco diferenciada já se destaca.
Fico com a alternativa b. Acho que está todo mundo cansado da mesmice, de programações encomendadas por gravadoras, de locutores fingindo empolgação com músicas que eles sabem ser péssimas. Ouvir rádio no Brasil hoje é como viver num mundo de faz-de-conta: a rádio faz de conta que a programação é boa e o público faz de conta que acredita. Por que não paramos então de ouvir rádio?
Tudo isso é parte de um mistério que vem me atormentando há tempos: será que as rádios são ruins porque o público é pouco exigente, ou o público é pouco exigente porque se acostumou com rádios ruins? O que vem primeiro, a ruindade das rádios ou a ruindade do público?
Outro dia minha avó e ela estava me contando sobre o rádio de antigamente. Dizia a coroa que a família costumava reunir-se na sala para ouvir os grandes crooners da época, gente como Nelson Gonçalves, Mario Reis e Orlando Silva, e bambas internacionais como Frank Sinatra. Detalhe: era uma família de classe média baixa, não um clã aristocrático da alta burguesia carioca.
Tenho de concordar com o crítico musical José Ramos Tinhorão quando ele diz - em outras palavras, claro - que cada geração tem a música que merece. Nós temos o rádio que merecemos. Num país em que poucos lêem, em que a informação não é democratizada, em que não há uma revista decente sobre música, como exigir a excelência?
É preciso lembrar que não há nada tão poderoso quanto o público. Nós temos o poder de mudar a programação de qualquer rádio para melhor. É só exigir mais qualidade e respeito e não se contentar com pouco.
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Meu caro André, parabéns
Foram poucas vezes que eu vi um texto sintetizar tão bem um pouco do espírito do nosso humilde blog. Mesmo sem saber se você é ou não nosso leitor habitual, devo dizer que suas palavras nos fazem crer que estamos na direção certa e que o ouvinte tem que começar a tratar o rádio como seu grande companheiro do dia-a-dia, e não como o primo pobre da mídia ou uma vitrola movida a jabaculê.
Uma dúvida, para variar!
Essa é para o pessoal que trabalha no setor de promoção de qualquer rádio:
Porque quando acontece algum show, ouvimos a vinheta "promoção exclusiva, rádio tal" numa rádio e, minutos depois, ouvimos em outra emissora que ela também está fazendo a promoção do mesmo show?
Certa vez ouví uma história que dizia que a rádio que não foi "escolhida" para promover o evento comprava alguns ingressos, como se fossem para o público, e sorteava para ouvintes, como se fosse uma "promoção". Não sei até que ponto isso é verdade, por isso gostaria de ler aqui no blog alguma explicação, se não for pedir muito!
Essa é para o pessoal que trabalha no setor de promoção de qualquer rádio:
Porque quando acontece algum show, ouvimos a vinheta "promoção exclusiva, rádio tal" numa rádio e, minutos depois, ouvimos em outra emissora que ela também está fazendo a promoção do mesmo show?
Certa vez ouví uma história que dizia que a rádio que não foi "escolhida" para promover o evento comprava alguns ingressos, como se fossem para o público, e sorteava para ouvintes, como se fosse uma "promoção". Não sei até que ponto isso é verdade, por isso gostaria de ler aqui no blog alguma explicação, se não for pedir muito!
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